As cotações do milho seguem em queda no Brasil, refletindo sobretudo a pressão exercida por compradores.
Também justificam o movimento de baixa a perspectiva de oferta elevada nas próximas semanas, as limitações na capacidade de armazenamento, além das desvalorizações externa e do dólar, que reduzem a paridade de exportação, conforme explicam pesquisadores do Cepea.

Atualmente, a segunda safra de milho é estimada pela Conab em 101 milhões de toneladas, 12% superior à anterior e a segunda maior da série história da Companhia. Assim, as quedas mais expressivas nos preços são observadas em regiões produtoras em que vendedores estão mais flexíveis neste início da colheita.
23 de junho de 2025 /Cepea/ Brasil
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