O primeiro semestre de 2025 foi marcado por um desempenho histórico nas exportações brasileiras de carne suína, com mais de 630 mil toneladas embarcadas e US$ 1,626 bilhão em receita — alta de 19,2% em volume e 34,8% em valor frente a 2024. Japão e Filipinas ampliaram sua participação, enquanto a China reduziu as compras.
Apesar das tensões comerciais com os EUA, que anunciaram tarifa de 50% para importações brasileiras, o impacto direto sobre a suinocultura deve ser limitado, já que o país representa menos de 1,5% das exportações do setor. Ainda assim, o reflexo no mercado de bovinos preocupa e pode limitar a valorização do suíno.

As cotações do suíno vivo seguem relativamente estáveis, mesmo com leve queda recente em algumas regiões. O consumo interno enfraquecido nas férias escolares pressiona os preços, mas a queda no custo de produção, puxada principalmente pelos preços do milho e do farelo de soja, melhora a margem dos produtores.
Com boa relação de troca e perspectiva de custos mais baixos, o momento é considerado oportuno para aquisição de insumos.
Leia a notícia completa aqui!