Artigos sobre exportacões

Devido em parte a uma forte queda nos embarques para a China, as exportações de carne suína dos EUA em abril ficaram abaixo das registradas no mesmo período do ano anterior, segundo dados divulgados pelo USDA e compilados pela Federação de Exportação de Carnes dos EUA (USMEF).

França, Áustria e Hungria compartilham preocupações sobre o projeto de acordo com o Mercosul.

Exportações brasileiras de carne suína crescem 13,7% em maio de 2025, totalizando 118,7 mil toneladas, segundo a ABPA. Destaque para as Filipinas, principal destino, com alta de 115%. Santa Catarina lidera entre os estados exportadores.

Entre os principais produtos que a Argentina vende para o mundo, destacam-se: milho, óleo de soja, cevada, óleo de girassol, amendoim, moluscos, queijos, peras, batata e couros, entre outros.

O relatório semestral sobre Gado e Produtos no México, publicado pelo USDA, revela que o setor suinícola continuará apresentando um crescimento moderado em 2025, apoiado pela melhoria genética, redução de custos e uma demanda interna sustentada, enquanto as importações permanecerão estáveis, com destaque para os Estados Unidos como principal fornecedor.

A Federação Suína Argentina traçou uma agenda federal, produtiva e sanitária para impulsionar o setor, com metas ambiciosas, ações concretas e forte articulação público-privada.

A medida entrará em vigor a partir de 16 de junho de 2025. Essa transformação representa um marco na digitalização do comércio agroalimentar e posiciona o Chile como pioneiro na implementação total do sistema de certificação eletrônica eCert com um parceiro comercial estratégico

Os EUA reduzirão temporariamente as tarifas sobre importações chinesas, e a China concordará em reduzir as tarifas retaliatórias.

No seu mais recente relatório sobre comércio global, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) projeta que as exportações brasileiras de carne suína devem crescer 5% em 2025. O aumento será impulsionado tanto pela expansão da produção nacional quanto pela forte demanda internacional.

O Chile autorizou a importação de carne suína do Paraná após reconhecer o Estado como zona livre de febre aftosa sem vacinação. A decisão fortalece o comércio agropecuário entre os países e valoriza o trabalho sanitário realizado no campo, abrindo portas para novos mercados.

Em seu relatório mais recente “Livestock and Poultry: World Markets and Trade”, publicado em 10 de abril, o USDA projeta um leve crescimento na produção mundial de carne suína para 2025, acompanhado de uma ligeira queda nas exportações globais, apesar do aumento significativo esperado nos embarques do Brasil.

Em comparação com o relatório de março, a perspectiva para as exportações de milho dos EUA melhorou, e foi estimado um aumento na produção de milho na União Europeia, bem como um aumento nas importações de milho. Para a soja, não foram feitos ajustes significativos nas projeções.

A forte demanda por carne suína na América Central e no México foi compensada pela desaceleração no Japão e na Coreia.

Os preços da carne suína aumentaram na União Europeia depois que a Alemanha recuperou seu status de país livre de febre aftosa.