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Os números seguem uma tendência de melhora da economia sul-mato-grossense e refletem a venda da safra de soja que terminou em abril.

O abate de suínos subiu 7,2% no primeiro trimestre de 2022, na comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo os resultados preliminares divulgados pelo IBGE.

O poder de compra de suinocultores paulistas frente aos principais insumos da atividade (milho e farelo de soja) vem crescendo nesta parcial de maio frente ao verificado em abril.

A melhora na produção é explicada pela maior área plantada de milho segunda safra, além do melhor desenvolvimento no final do ciclo das lavouras.

Vendas de trigo e soja puxaram resultado do período.

A queda no ICPSuíno, foi causada principalmente pela influência dos gastos com nutrição.

Compradores se mostram abastecidos e atentos às boas perspectivas quanto à segunda safra brasileira.

As exportações de carne suína em março foram as mais altas este ano, mas abaixo dos números recordes em março de 2021.

As ações e iniciativas tem por objetivo favorecer o Estado de MS a expansão de mercados para seus produtos mediante a elevação do status sanitário para Livre de Febre Aftosa SEM Vacinação.

Os suinocultores catarinenses contarão com o apoio do Governo do Estado para minimizar os prejuízos causados pela alta nos custos de produção.

A peste suína africana foi confirmada em um javali encontrado dentro do "Grande Raccordo Anulare".

O status de área livre de febre aftosa sem vacinação para o Estado em 2023, vai garantir também que a suinocultura ganhe e amplie mercados de carne.

Os preços do suíno reagiram entre março e abril, visto que, no último mês, especialmente na segunda quinzena, a liquidez do suíno vivo e da carne aumentou.