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Tarifas recentemente reduzidas visam incentivar as importações de carne suína e preencher a lacuna causada pelo surto de PSA na China.

A medida publicada no Diário Oficial com RD Nº 0051-2019 tem como objetivo manter o status sanitário do país.

Anunciado em Outubro pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o Plano Estratégico Brasil Livre de Peste Suína Clássica foi oficializado através da Ordem No. 264, publicada no Boletim Oficial (DOU).

O surto de Peste Suína Africana na Ásia continuará a afectar o mercado global de carne e os fluxos comerciais, de acordo com as perspectivas agrícolas da União Europeia para 2019-30.

O Ministério da Agricultura do Perú (Minagri), anunciou o interesse do país em exportar carne suína para a China.

Casos recentes de Streptococcus equi ssp zooepidemicusis na América do Norte com diagnóstico similares à estirpe chinesa de alta mortalidade que implicou a perda de mais de 300 mil porcos a meados da década de 1970.

Segundo o Rabobank, em 2020, a proteína animal enfrentará incertezas e oportunidades, em grande parte devido à PSA. As disputas comerciais e a sustentabilidade são desafios, mas as oportunidades incluem a recuperação da PSA, o ganho em sustentabilidade e o investimento para garantir fluxos comerciais em curso.

As exportações para a China aumentaram 81% em Outubro.

A PSA na China reduziu o plantel de suínos, aumentou os seus preços, reestruturou a indústria cárnea e mudou os padrões de consumo.

Melhoria da vigilância, comunicação e colaboração são essenciais para controlar a propagação da Peste Suína Africana, de acordo com uma nova avaliação de risco da EFSA.