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Nesta semana, o Comissário de Agricultura e Alimentação, Christophe Hansen, estará em São Paulo, Brasil, acompanhado de uma delegação de empresas agroalimentares da União Europeia, com o objetivo de promover produtos europeus e aproveitar novas oportunidades de exportação.

As partes interessadas foram convidadas a enviar materiais e participar, enquanto a China avança com sua revisão antidumping sobre a carne suína europeia.

O suporte vem sobretudo da retração de produtores, que seguem focados na semeadura da safra verão 2025/26.

O impulso veio sobretudo da retração de produtores para vendas envolvendo grandes volumes.

Consumo per capita de carne de frango, carne suína e ovos segue em expansão e consolida protagonismo da produção nacional na oferta de alimentos acessíveis e nutritivos.

Com uma produção média de soja e milho que, nos últimos cinco anos, ultrapassou 22 milhões de toneladas, Mato Grosso do Sul enfrenta atualmente um déficit de armazenagem superior a 11 milhões de toneladas.

Cenário está diretamente ligado ao caso da gripe aviária registrado em maio em uma granja comercial no Rio Grande do Sul.

Os custos de produção de suínos e de frangos de corte voltaram a subir em setembro, conforme levantamento da Embrapa Suínos e Aves por meio da Central de Inteligência de Aves e Suínos (CIAS).

As ações de fomento e crescimento da cadeia produtiva aliadas ao trabalho da defesa agropecuária garantem ao Brasil o ranking de maior exportador de carnes do mundo.

O governo espanhol amplia em 15 milhões de euros o financiamento da linha Agroinnpulso para apoiar as empresas inovadoras do setor agroalimentar.

Valor exportado soma US$ 14,95 bilhões. Carne suína alcançou marca histórica.

O desempenho reflete a confiança internacional na qualidade da produção paranaense, bem como os efeitos da abertura de novos mercados na diversificação e ampliação das parcerias comerciais.

Ação da ABPA e ApexBrasil contou com 26 empresas e foi a primeira na União Europeia após reabertura do mercado à carne de frango do Brasil

O MAPA e o setor suíno estudam as consequências das tarifas chinesas e a situação do suíno ibérico.

O estado registrou o maior valor mensal já registrado na série histórica, iniciada em 1997 e o segundo melhor desempenho em quantidade.

O animal representa sérios riscos à saúde pública, fauna nativa, economia, agricultura e pecuária brasileira.

O índice de doenças do SHIC monitora a atividade de patógenos suínos e identifica ameaças emergentes.

Receita com embarques realizados durante o mês de setembro também é recorde.

Exportações de milho e soja avançam em setembro, com destaque para o volume recorde da oleaginosa no mês.

Os preços mundiais do trigo e do milho caíram, enquanto os preços da cevada e do sorgo aumentaram.

O aumento refletiu os preços mais altos da carne bovina e ovina no mercado mundial, enquanto as cotações da carne suína e de aves permaneceram amplamente estáveis.

Representantes agrícolas da União Europeia, Estados Unidos, Canadá e México se reúnem na Itália para fortalecer a cooperação e abordar os desafios globais do setor.

O poder de compra atual está 54% acima da média da série histórica do Cepea, iniciada em janeiro de 2024.

O movimento reforça um trabalho contínuo de educação, engajamento e fortalece a cultura de responsabilidade.