Disenteria suína, velhos novos inimigos
As patologias digestivas em suínos, que antes eram tratadas individualmente contra um único patógeno, hoje formam um complexo digestivo suíno que deve ser enfrentado a partir de vários pontos de ação.
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As patologias digestivas em suínos, que antes eram tratadas individualmente contra um único patógeno, hoje formam um complexo digestivo suíno que deve ser enfrentado a partir de vários pontos de ação.
O professor Nauwynck é um excelente conhecedor do vírus PCV2, esse pequeno vírus que continua a nos surpreender. Ele o tem investigado desde que o surgimento das doenças associadas ao PCV2 causou uma grave crise na sanidade suína mundial, que foi finalmente enfrentada por meio do desenvolvimento e da implantação em larga escala de vacinas eficazes.
Entrevistamos Hans Nauwynck, que se define como virologista veterinário. Um profissional que trabalha no laboratório com precisão cirúrgica, com o objetivo de compreender como os vírus animais interagem com suas células-alvo. Mas seu trabalho vai ainda além: graças ao seu profundo conhecimento do comportamento biológico dos vírus, ele é capaz de explicar com clareza muitos dos “porquês” essenciais para entender a patogênese das doenças virais e desenvolver estratégias eficazes de controle.
Na quinta parte do manual, abordamos o exame dos órgãos da cavidade abdominal.
Menos perdas, menor gasto com medicação e melhor índice de conversão se traduzem em um retorno sobre o investimento (ROI) de 100% neste projeto de despovoamento e repovoamento.
Dois modelos de exoesqueletos foram testados em granjas para avaliar se melhoravam as condições de trabalho durante a vacinação dos leitões.
Este artigo apresenta as principais características das vacinas comerciais utilizadas para o controle da parvovirose suína.
Após a interpretação das lesões, devemos proceder à coleta de amostras.
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Cadastre-seJá é usuário?Na quarta parte do manual abordamos o exame dos órgãos da cavidade torácica.
Os beta-glucanos são excelentes compostos bioativos que podem nos ajudar a melhorar a imunidade passiva de uma forma prática e econômica.
Neste último artigo da série falamos sobre as principais causas da “falha vacinal”, ou seja, quando dizemos que não temos certeza se as vacinas estão funcionando, total ou parcialmente.
Enquanto nas duas primeiras entregas abordamos a necropsia em decúbito lateral, nesta terceira parcela explicaremos como realizar em decúbito dorsal.
A histopatologia pode fornecer uma estrutura sólida para estabelecer a verdadeira causa de um problema clínico.
Nesta segunda parte vemos a extração do conjunto língua-traquéia-pulmões-coração. Extrairemos os órgãos da cavidade abdominal, tanto o sistema digestivo quanto os sistemas urinário e genital. Na cabeça acessaremos as conchas nasais e o cérebro e cerebelo.
A nutrição desempenha um papel proeminente na resposta imunológica. A interação de diferentes componentes da dieta juntamente com outros fatores como o ambiente, o status sanitário ou a genética desempenham um papel importante na modulação da resposta imune.
Os modelos de aerossol abrem um novo leque de possibilidades para abordar a falta de conhecimento sobre a infecção, doença, tratamento e controle de M. hyopneumoniae.
Estamos iniciando uma nova seção, coordenada pela equipe de anatomia patológica da Universidade de Córdoba, que nos mostrará, de forma muito visual e prática, como realizar uma necropsia em um suíno.
O frigorífico suspeitou de problemas de bem-estar animal quando foi detectado um elevado número de costelas quebradas cicatrizadas durante a inspeção de um lote de suínos.
A edição genética representa um avanço tecnológico significativo que devemos conhecer e compreender adequadamente devido ao seu potencial impacto na indústria suína. Haverá animais resistentes a doenças virais?
Nesta granja construíram uma pequena rampa para vacinar uma baia inteira de leitões em tempo recorde.
Cortando cadeias de infecção: de humanos para suínos e de suínos para humanos.
Uma melhor compreensão dos efeitos moduladores dos aminoácidos funcionais e polifenóis pode ajudar os nutricionistas a formular dietas mais adaptadas e contribuir para o desenvolvimento de estratégias nutricionais para melhorar o desempenho, o bem-estar e a saúde dos animais.
Por diversas razões, a Polônia não conseguiu controlar PSA em javalis e suínos. Quais medidas este país aplicou durante estes 10 anos e por que não foram suficientes?
Após um surto de PRRS, as granjas que trabalhavam em bandas recuperaram a sua produção mais cedo, apresentaram menos tempo para estabilizar e perderam menos leitões totais do que as granjas que trabalharam com lotes semanais.
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Cadastre-seJá é usuário?Revisamos as vias de aplicação das vacinas, seu modo de aplicação dependendo da categoria do animal e o manejo do material vacinal.
As vacinas autógenas podem nos ajudar a controlar os estreptococos? O que devemos levar em conta?
O controle das moscas não deve ser realizado apenas no verão, pois elas desempenham um papel importante na transmissão de doenças e no bem-estar dos animais e das pessoas.
Este artigo descreve as principais características das vacinas comerciais para o combate à circovirose suína.
O que fazer e o que não fazer no armazenamento de vacinas em relação à localização, controle térmico, manutenção e rastreabilidade.
Com mortalidades de até 40%, embora inicialmente o foco fosse nas úlceras, após os primeiros atendimentos passou-se a dar maior importância aos danos hepáticos e à suspeita de um processo de intoxicação.
Para garantir que as vacinas funcionam corretamente, devemos controlar muito bem alguns pontos críticos em seu manejo.
Como a atrofia dos cornetos e o efeito sobre os cílios causados por B. bronquiseptica afetam a incidência de S. suis e outros agentes do Complexo Respiratório Suíno?
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