
Manual de necrópsia: Exame dos órgãos (II)
Na quinta parte do manual, abordamos o exame dos órgãos da cavidade abdominal.

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Na quinta parte do manual, abordamos o exame dos órgãos da cavidade abdominal.

Menos perdas, menor gasto com medicação e melhor índice de conversão se traduzem em um retorno sobre o investimento (ROI) de 100% neste projeto de despovoamento e repovoamento.

Dois modelos de exoesqueletos foram testados em granjas para avaliar se melhoravam as condições de trabalho durante a vacinação dos leitões.

Este artigo apresenta as principais características das vacinas comerciais utilizadas para o controle da parvovirose suína.

Após a interpretação das lesões, devemos proceder à coleta de amostras.

Na quarta parte do manual abordamos o exame dos órgãos da cavidade torácica.

Os beta-glucanos são excelentes compostos bioativos que podem nos ajudar a melhorar a imunidade passiva de uma forma prática e econômica.

Neste último artigo da série falamos sobre as principais causas da “falha vacinal”, ou seja, quando dizemos que não temos certeza se as vacinas estão funcionando, total ou parcialmente.

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Enquanto nas duas primeiras entregas abordamos a necropsia em decúbito lateral, nesta terceira parcela explicaremos como realizar em decúbito dorsal.

A histopatologia pode fornecer uma estrutura sólida para estabelecer a verdadeira causa de um problema clínico.

Nesta segunda parte vemos a extração do conjunto língua-traquéia-pulmões-coração. Extrairemos os órgãos da cavidade abdominal, tanto o sistema digestivo quanto os sistemas urinário e genital. Na cabeça acessaremos as conchas nasais e o cérebro e cerebelo.

A nutrição desempenha um papel proeminente na resposta imunológica. A interação de diferentes componentes da dieta juntamente com outros fatores como o ambiente, o status sanitário ou a genética desempenham um papel importante na modulação da resposta imune.

Os modelos de aerossol abrem um novo leque de possibilidades para abordar a falta de conhecimento sobre a infecção, doença, tratamento e controle de M. hyopneumoniae.

Estamos iniciando uma nova seção, coordenada pela equipe de anatomia patológica da Universidade de Córdoba, que nos mostrará, de forma muito visual e prática, como realizar uma necropsia em um suíno.

A edição genética representa um avanço tecnológico significativo que devemos conhecer e compreender adequadamente devido ao seu potencial impacto na indústria suína. Haverá animais resistentes a doenças virais?

Nesta granja construíram uma pequena rampa para vacinar uma baia inteira de leitões em tempo recorde.



Por diversas razões, a Polônia não conseguiu controlar PSA em javalis e suínos. Quais medidas este país aplicou durante estes 10 anos e por que não foram suficientes?

Após um surto de PRRS, as granjas que trabalhavam em bandas recuperaram a sua produção mais cedo, apresentaram menos tempo para estabilizar e perderam menos leitões totais do que as granjas que trabalharam com lotes semanais.

Revisamos as vias de aplicação das vacinas, seu modo de aplicação dependendo da categoria do animal e o manejo do material vacinal.

As vacinas autógenas podem nos ajudar a controlar os estreptococos? O que devemos levar em conta?

O controle das moscas não deve ser realizado apenas no verão, pois elas desempenham um papel importante na transmissão de doenças e no bem-estar dos animais e das pessoas.

Este artigo descreve as principais características das vacinas comerciais para o combate à circovirose suína.

O que fazer e o que não fazer no armazenamento de vacinas em relação à localização, controle térmico, manutenção e rastreabilidade.

Com mortalidades de até 40%, embora inicialmente o foco fosse nas úlceras, após os primeiros atendimentos passou-se a dar maior importância aos danos hepáticos e à suspeita de um processo de intoxicação.


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Para garantir que as vacinas funcionam corretamente, devemos controlar muito bem alguns pontos críticos em seu manejo.

A pesquisa da 3tres3 revela perspectivas promissoras, mas com amplo espaço para melhorias na biosseguridade.

Para reduzir a mortalidade é fundamental ter um diagnóstico de quais são as causas. Para isso, será necessário saber responder quatro questões básicas: como, quem, quando e onde. Neste artigo abordamos os dois últimos.

As propriedades biocidas das nanopartículas de prata são de interesse num contexto de aumento da resistência aos antibióticos. Quais são seus usos?

A modulação da microbiota parece influenciar a presença de S. suis e a expressão dos seus fatores de virulência.

Para reduzir a mortalidade é fundamental ter um diagnóstico de quais são as causas. Para isso, será necessário saber responder quatro questões básicas: como, quem, quando e onde. Neste artigo abordamos os dois primeiros.

Quais métodos de diagnóstico laboratorial posso usar para diagnosticar a febre aftosa? Qual devo escolher com base na situação? Como interpreto os resultados?

Caso real em que pontos críticos de biosseguridade são identificados e revisados na entrada de pessoal na granja.


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