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Os embarques para a China aumentam 10%, enquanto as exportações para outros destinos, como Japão e Reino Unido, diminuem.

Devido em parte a uma forte queda nos embarques para a China, as exportações de carne suína dos EUA em abril ficaram abaixo das registradas no mesmo período do ano anterior, segundo dados divulgados pelo USDA e compilados pela Federação de Exportação de Carnes dos EUA (USMEF).

Segundo o IBGE, o país abateu 230,99 mil suínos a mais em comparação ao mesmo período de 2024, alcançando o melhor 1º trimestre desde 1997.

Exportações brasileiras de carne suína crescem 13,7% em maio de 2025, totalizando 118,7 mil toneladas, segundo a ABPA. Destaque para as Filipinas, principal destino, com alta de 115%. Santa Catarina lidera entre os estados exportadores.

A investigação antidumping sobre as importações de carne suína e subprodutos de carne suína originários da União Europeia foi prorrogada.

França, Áustria e Hungria compartilham preocupações sobre o projeto de acordo com o Mercosul.

O aumento foi impulsionado pelos preços internacionais mais altos das carnes bovina, ovina e suína, que mais do que compensaram a queda nas cotações da carne de frango.

Apesar da pressão no fim do mês por causa da gripe aviária, preços subiram nas principais regiões; carcaça especial também teve valorização no atacado.

Preços do suíno vivo caem em várias regiões com impacto da demanda fraca no fim do mês e especulações sobre gripe aviária no Brasil.

Mato Grosso será reconhecido internacionalmente como zona livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal. Certificação histórica será entregue em Paris e abre portas para mercados exigentes como Japão e Coreia do Sul.

O relatório semestral sobre Gado e Produtos no México, publicado pelo USDA, revela que o setor suinícola continuará apresentando um crescimento moderado em 2025, apoiado pela melhoria genética, redução de custos e uma demanda interna sustentada, enquanto as importações permanecerão estáveis, com destaque para os Estados Unidos como principal fornecedor.

A UE e o Reino Unido trabalharão em um acordo SPS que permitirá reduzir controles e certificados no comércio de produtos agroalimentares.

Análise dos dados de consumo de carnes no Brasil entre 1997-2024 revela transformação nos hábitos alimentares e oportunidades para o setor suinícola.

A Federação Suína Argentina traçou uma agenda federal, produtiva e sanitária para impulsionar o setor, com metas ambiciosas, ações concretas e forte articulação público-privada.

Os preços da carne suína registram leves quedas na segunda quinzena de maio, devido à menor demanda. Ainda assim, as médias do mês seguem acima das de abril. O setor acompanha com cautela o caso de Influenza Aviária no RS, que pode impactar o mercado.

A medida entrará em vigor a partir de 16 de junho de 2025. Essa transformação representa um marco na digitalização do comércio agroalimentar e posiciona o Chile como pioneiro na implementação total do sistema de certificação eletrônica eCert com um parceiro comercial estratégico