Exportações de carne suína dos EUA mantiveram ritmo acelerado em janeiro
As exportações de carne suína, que estabeleceram um valor recorde em 2022, mantiveram um ritmo acelerado em janeiro.
As exportações de carne suína, que estabeleceram um valor recorde em 2022, mantiveram um ritmo acelerado em janeiro.
As exportações de carne suína da UE em 2022 caíram 15%, em grande parte responsáveis pela queda de 40% nas exportações para a China, o principal destino.
O aumento da produção de carne suína fortaleceu o abastecimento interno, e estaria respondendo ao aumento da demanda, gerando um consumo per capita que atualmente estaria em torno de 20 kg/hab.
De acordo com o relatório do Rabobank, "Global Pork Quarterly Q1 2023", a oferta deve ser apertada no primeiro trimestre, com o consumo enfrentando incertezas. O comércio global de carne suína provavelmente será limitado. Inflação em alta e estoque alto acumulado em 2022 pressionarão as necessidades de importação.
Em seu último relatório "Livestock and Poultry: World Markets and Trade" em 12 de janeiro, o USDA recalcula os números finais de 2022 e suas estimativas para 2023, prevendo um aumento na produção mundial de carne suína para este ano graças ao aumento da demanda doméstica da China.
A previsão para a produção de milho é novamente menor devido a novas quedas nas safras dos Estados Unidos, Argentina e Brasil. Na soja, destaque para a redução de 4 milhões de toneladas na safra argentina devido à estiagem que afeta a produtividade da cultura.
Nesta primeira atualização das projeções para a região, as estimativas de produção e exportação para o Brasil foram aumentadas, enquanto para o México o volume de importações foi novamente ajustado para baixo. Para os demais países informados não houve mudanças.
O consumo e a produção de carne suína começarão a diminuir nos próximos dez anos devido a preocupações sanitárias, ambientais e sociais.
As exportações de carne suína dos EUA em outubro foram as maiores em mais de um ano, de acordo com dados divulgados pelo USDA e compilados pela Federação de Exportação de Carne dos EUA (USMEF).
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Essa redução nas exportações totais de carne suína é impulsionada por um declínio previsto de quase 45% nas vendas da China.
A participação da China nas exportações de carne suína da UE caiu para mais da metade.
Embora a queda nas exportações espanholas de carne suína para fora da UE continue durante os primeiros nove meses, ela desacelera em comparação com o ritmo do primeiro semestre.
Exportações dos Estados Unidos para o México nos três primeiros trimestres do ano seguem em ritmo recorde.
De acordo com as projeções do USDA para a região, em 2023 haverá um aumento geral na produção de carne suína, além de um aumento considerável nas exportações do Brasil, México e Chile. Por sua vez, as importações e o consumo aparente cresceriam a taxas que não ultrapassariam 2%.
Em relação ao relatório de setembro, destacam-se os novos cortes nas projeções de produção e exportações dos Estados Unidos para milho e soja, enquanto, para a América Latina, estimam-se aumentos para a oleaginosa nesses dois indicadores.