Página 14 de Artigos sobre exportações

Além de avançar no reconhecimento internacional como Área Livre de Aftosa sem Vacinação, o Paraná conquistou nessa quarta-feira (10) a chancela técnica da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) como zona livre de peste suína clássica independente.

O Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural e a Organização dos Criadores de Suínos do México (Opormex) trabalham juntos para aumentar a produtividade, a sustentabilidade e a diversificação dos mercados no setor suinícola mexicano.

Por meio de negociações intensas, o Ministério Federal conseguiu fazer com que alguns países terceiros aceitassem a regionalização.

De acordo com um relatório do USDA GAIN, 2021 deve ser outro ano recorde para a produção de suínos no Brasil, apesar dos altos custos de produção.

Durante o ano passado, o Chile aumentou suas exportações de carne suína e miudezas em mais de 28%.

As exportações da UE aumentaram quase 19%. A China foi o principal destino, respondendo por mais de 60% do total.

A Rússia exportou mais de 500.000 toneladas de carne em 2020, um aumento de 55% em relação a 2019.

Os preços médios do suíno em Alberta caíram 9% em relação a 2019.

O número de porcos destinados ao abate que se acumulam nos currais alemães foi reduzido para cerca de 880 mil animais.

Impulsionada pelo comércio com a China, a UE exportou 36% mais carne suína nos primeiros 10 meses de 2020 em comparação com o mesmo período de 2019.

As exportações espanholas de carne suína e seus derivados continuam imparáveis, com um aumento de 19% entre janeiro e outubro de 2020.

As importações espanholas de leitões dos Países Baixos aumentaram significativamente (+ 17%), enquanto as importações de leitões da Alemanha diminuíram.

As exportações de carne suína canadense e produtos suínos tiveram um aumento significativo nos primeiros 10 meses de 2020.