Artigos sobre nutrição em Artigos

Figura 4. Perda por porca obtida (dados internos)

Como combater o estresse por calor no rebanho suíno

O estresse térmico torna os suínos especialmente vulneráveis devido à sua capacidade limitada de dissipar o calor corporal, e a seleção genética voltada para maior produtividade reduziu ainda mais sua tolerância ao calor. A produção de calor aumenta com a melhora dos resultados técnicos e, com isso, as linhagens atuais produzem 30% mais calor do que na década de 1980.

Figura 1. Estrutura do ácido fítico em pH neutro (a); estrutura do ácido fítico quelado com cátions em pH neutro (b); estrutura do ácido fítico quelado com proteínas em pH ácido (c) e em pH neutro (d). Adaptado de Humer et al. (2014).

Ficha técnica: Fitases

O fósforo é um mineral essencial para a mineralização óssea, o metabolismo energético e a síntese de ácidos nucleicos. Por isso, o uso de estratégias para maximizar o aproveitamento do fósforo presente em cereais e leguminosas utilizados na nutrição de suínos é de grande interesse — como é o caso do uso de fitases. Nesta ficha técnica, são descritos a estrutura, os tipos, o mecanismo de ação e a aplicação das fitases.

Inclusão de sacarose em dietas maternas melhora a palatabilidade para leitões ao desmame?

Os mamíferos, como os suínos, possuem uma marcada atração por sabores doces. Eles são capazes de perceber os cinco sabores básicos — umami, doce, amargo, ácido e salgado — e os açúcares como sacarose, glicose e lactose são especialmente atrativos para eles. Essa característica parece ter evoluído como um mecanismo natural para detectar fontes de energia altamente calóricas.