Artigos sobre peste suína africana em Artigos

Certamente você já ouviu falar que uma das possíveis vias de entrada do vírus da PSA é por meio de alimentos contaminados, contaremos por que é tão arriscado.

O segundo resumo de Antonio Palomo sobre os temas de sanidade abordados na última edição do IPVS enfoca as doenças virais e aquelas que afetam a segurança alimentar.

Um estudo que revisa todas as vias de transmissão do vírus da peste suína africana (PSA).

Os casos de peste suína africana (PSA) detectados na República Dominicana e no Haiti em abril e agosto de 2021, respectivamente, colocaram a suinocultura latino-americana em alerta máximo, pois são os primeiros casos confirmados no Hemisfério Ocidental desde a década de 1980.

A edição deste ano, pela primeira vez presencial e online, devido às circunstâncias da pandemia do Sars-Cov-2, decorreu entre 18 e 21 de setembro na Universidade de Minnesota. Antonio Palomo resume aqui os trabalhos sobre o futuro da produção e PSA.

Especialista com experiência na China nos explica como distinguir a PSA de outras doenças, os diferentes testes laboratoriais e como identificar as lesões causadas pela vacina ilegal de PSA.

A indústria deve trabalhar para o melhor e se preparar para o pior e isso inclui o que aconteceria se a peste suína africana chegasse ao Canadá.

Um especialista discute como escolher a melhor estratégia para controlar a propagação da peste suína africana.

Segundo dois especialistas europeus com vasta experiência em PSA, França e Luxemburgo serão os próximos países europeus onde irão ter surtos da doença.

Quais métodos de diagnóstico laboratorial posso usar para diagnosticar a peste suína africana? Qual devo escolher de acordo com a situação? Como posso interpretar os resultados?

Em granjas grandes, os primeiros animais a adoecer e morrer de PSA podem não ser contabilizados, a menos que haja um sistema de vigilância passiva apropriado visando animais mortos e doentes.

Quais são os erros mais comuns ao amostrar fluidos orais? Como podemos obter o máximo dessa técnica de diagnóstico?

Com o risco sempre presente de propagação contínua da PSA, a compartimentação oferece uma alternativa atraente ao zoneamento como uma opção para os produtores de suínos para garantir a continuidade dos negócios e comércio sustentado no caso de uma eventual entrada da peste suína africana.

As medidas de biossegurança e prevenção devem levar em conta que apenas cinco unidades do vírus da PSA são suficientes para causar infecção.

O diagnóstico mais rápido fará alguma diferença significativa na luta contra a peste suína africana?

O tempo corre e os javalis reproduzem-se a um ritmo mais rápido do que a nossa capacidade de controlá-los.