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O ritmo das vendas de soja esteve reduzido nos últimos meses.

Este cenário de baixa se deve principalmente à redução da demanda interna.

Desde 2011, as empresas farmacêuticas e atacadistas devem informar quantos antibióticos forneceram aos veterinários na Alemanha.

As cotações da carne e do suíno vivo estão em movimento de queda nesta segunda quinzena de março.

Os dados acumulados dos dois primeiros meses mostraram um aumento no abate em relação ao mesmo período de 2022, porém, o aproveitamento dos suínos em fevereiro foi menor do que em janeiro passado.

Da mesma forma, a colheita da soja segue atrasada, com 60% da área colhida até esta semana.

Os produtos de origem animal são os grandes destaques.

A mídia noticiou um possível surto de PSA na parte norte do país.

Compradores se mantêm afastados das aquisições no mercado à espera de melhores oportunidades para negociar.

A Rússia oferece um prolongamento de apenas 60 dias para a "Iniciativa de Grãos do Mar Negro", em vez dos 120 dias dos acordos anteriores.

O relatório publicado fornece uma visão geral da situação do mercado de carne suína e apresenta recomendações para melhorar a resiliência do setor.

A pressão sobre os preços do animal vem do enfraquecimento da demanda pela indústria por novos lotes de suínos para abate.

Apesar das chuvas, que ainda mantêm o volume de colheitas aquém das expectativas iniciais, houve avanço na última semana.

O Brasil já possui tratativas em nível nacional para habilitar a venda da proteína suína ao mercado sul-coreano, mas o objetivo da missão paranaense é acelerar este processo.

O abate de suínos cresceu 2,5% no ano passado no estado.

Em 17 de março, expira o atual acordo da "Iniciativa de Grãos do Mar Negro", que permitiu a exportação de grãos da Ucrânia até o momento.

Em 2022, foram abatidos 56,15 milhões de cabeças de suínos, representando um aumento de 5,9% (+3,10 milhões de cabeças) em relação a 2021 e um novo recorde para a pesquisa.

O USDA fornece previsões para a produção de carne suína na União Europeia em 2023.

Foram realizadas as primeiras conversas para dar início aos acordos comerciais que possam permitir a exportação da carne suína brasileira, bem como a importação de cevada e trigo australianos.

Já na Argentina, novos ajustes negativos nas estimativas levaram à redução na produção mundial.

As exportações de carne suína, que estabeleceram um valor recorde em 2022, mantiveram um ritmo acelerado em janeiro.

Estado conta com um rebanho suíno de aproximadamente 270 mil animais.

Se confirmado, o volume de soja a ser colhido nesta temporada é 20,6% superior ao registrado no ciclo anterior, o que aponta uma recuperação na produtividade das lavouras que foram atingidas pelas condições climáticas adversas no período de 2021/22.

Em relação ao relatório de fevereiro, foram feitos cortes significativos na estimativa das exportações mundiais de milho, enquanto para a soja, o volume da produção global voltou a cair, em grande parte devido às perdas e baixos rendimentos que a safra argentina estaria produzindo.