Chile é o 2º maior destino da carne suína brasileira
Reconhecimento do Paraná como livre de febre aftosa sem vacinação e de peste suína clássica impulsionou o aumento das exportações para o país.
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Reconhecimento do Paraná como livre de febre aftosa sem vacinação e de peste suína clássica impulsionou o aumento das exportações para o país.
Em Santa Catarina, o custo de produção do quilo do suíno vivo foi de R$ 6,24 em agosto, alta de 1,82% em relação ao mês anterior.
O Acordo de Livre Comércio criará uma zona de livre comércio com quase 300 milhões de pessoas e um PIB combinado de mais de 4,3 trilhões de dólares.
Julho registrou o volume de abate mais alto no que vai do ano com mais de 584.000 cabeças.
Estado mantém liderança nacional na suinocultura, registrando recordes em receitas e volume exportado.
Firme demanda interna e posição mais cautelosa de vendedores limitam o volume disponível.
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Cadastre-seJá é usuário?Medidas antidumping provisórias significam tarifas de até 62% para alguns exportadores de carne suína da UE.
Esse incremento vem acompanhado por um recorde no nível de consumo de quase 18 kg per capita ao ano.
O Estado manteve-se na vice-liderança nacional, sendo responsável por 21,7% da produção brasileira.
Há certo equilíbrio entre a oferta e a demanda por animais no mercado independente de suíno vivo.
A valorização do dólar frente ao Real aumenta a competitividade do produto nacional e estimula as negociações internas.
O setor produtivo nacional terá novas oportunidades de negócio para cortes menos consumidos no mercado doméstico.
A alta foi impulsionada pela continuidade da elevação dos preços da carne bovina e ovina, que superou as cotações em grande parte estáveis da carne suína e a queda nos preços da carne de aves.
Os preços internacionais do trigo e do sorgo caíram em relação ao mês anterior, enquanto os preços do milho e da cevada aumentaram.
Espera-se uma produção estável de carne suína e uma redução nas importações de carne suína em 2026.
O agronegócio brasileiro tem evidenciado sua resiliência ao longo de 2025. Mesmo diante dos grandes desafios enfrentados neste ano (como o caso de gripe aviária em maio e as imposições de tarifas por parte dos Estados Unidos), o desempenho das vendas externas vem se mantendo firme.
Espera-se um aumento na demanda por carne suína, impulsionado pelo crescimento populacional e pela expansão do consumo comercial.
O déficit da balança comercial do setor suíno alcançou USD 105,4 milhões no acumulado do ano.
O típico incremento de demanda no começo do mês ajudou a impulsionar as cotações.
A abertura para os produtos à base de gordura de aves, suínos e bovinos, utilizados como ingredientes na fabricação de ração animal e "pet food", amplia a presença brasileira em um dos mercados mais exigentes do mundo.
Esta nova abertura representa uma oportunidade para produtores e exportadores brasileiros do setor de reciclagem animal, uma vez que o México é um grande importador desses produtos.
A tecnologia é voltada para produtores integrados.
Paraná projeta alta na safra 2025/26: soja pode chegar a 22,05 mi t e milho a 3,22 mi t. Suínos de corte somaram VBP de R$ 8,82 bi em 2024 (+4,3%).
O Senasa e a Província reforçarão o trabalho conjunto para reduzir os casos de triquinose.
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