
Preços do suíno têm novas baixas, mas média mensal ainda avança
Média mensal em alta combinada com a queda nos preços do milho e do farelo de soja tem favorecido o poder de compra do suinocultor paulista pelo terceiro mês consecutivo.

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Média mensal em alta combinada com a queda nos preços do milho e do farelo de soja tem favorecido o poder de compra do suinocultor paulista pelo terceiro mês consecutivo.

A Perspectiva Agrícola OCDE-FAO 2025–2034 apresenta os desenvolvimentos do mercado e projeções de médio prazo para os mercados mundiais de carne.

Soja mantém preços com demanda por esmagamento, enquanto milho desacelera queda com colheita lenta e retração de vendedores.

O Conselho de Ministros da Agricultura destaca sinais de recuperação, mas alerta para o impacto do clima, das doenças e das tensões comerciais internacionais.

Em comparação com o relatório anterior, foram estimadas leves quedas na produção e nos estoques finais de milho em nível global, devido a uma safra menor no Brasil. Em relação à soja, as projeções continuam muito positivas, com um crescimento importante na produção do Brasil e leves quedas nas colheitas dos Estados Unidos e da Argentina.

Os custos de produção de suínos caíram pelo segundo mês seguido em junho de 2025, segundo a Embrapa Suínos e Aves (CIAS). Em Santa Catarina, o quilo do suíno vivo chegou ao menor valor do ano: R$ 6,25.

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Após três semanas de estabilidade, agentes do setor associam a baixa procura ao período de férias escolares e temem novas quedas com a chegada da segunda quinzena de julho, tradicionalmente marcada por consumo reduzido no varejo.

País reconheceu o Paraná como livre de febre aftosa sem vacinação e de peste suína clássica

Foram exportadas 110,7 mil toneladas, o que representa um crescimento de 39,4% (ou 31,3 mil toneladas a mais) em relação ao mesmo período do ano anterior.

Santa Catarina bateu recordes históricos nas exportações de carne suína no primeiro semestre de 2025, consolidando sua liderança no setor. Considerando todas as carnes, o estado também registrou recorde de US$ 2,15 bilhões em faturamento no semestre.

Volume exportado foi 28% maior e alcançou segundo maior resultado da história

Maior oferta do cereal no spot nacional flexibiliza os valores de negociação.



Argentina eleva impostos sobre exportação de soja e derivados, impulsionando os preços internacionais e internos.

O aumento foi impulsionado pela alta nos preços de todas as categorias de carne, exceto a de frango.

Os preços globais do milho, sorgo e cevada caíram de maio para junho, enquanto os preços do trigo aumentaram.

Em junho, os preços do suíno vivo oscilaram nas regiões monitoradas pelo Cepea. Enquanto algumas praças registraram alta, impulsionadas por oferta ajustada e maior demanda com o clima frio, outras enfrentaram queda devido à oferta acima da demanda na segunda quinzena.

O número de desmamados por leitegada continua aumentando, com uma variação anual de 1,6%.

O preço médio da produção agrícola na UE aumentou 2,6%, marcando o segundo trimestre consecutivo de alta nos preços.



Iniciativa "Soja China" mira padrões ambientais e pode reforçar liderança brasileira no maior mercado do mundo.

Nos cinco primeiros meses de 2025, as exportações russas de carne suína e miúdos para o mercado mundial alcançaram cerca de 130.000 toneladas.

O número de granjas de suínos diminuiu 3,3% em um ano e 41% em uma comparação de dez anos.

Os ministros da União Europeia reconhecem os avanços em bem-estar animal, apoiam a simplificação da PAC e defendem o equilíbrio do comércio agrícola europeu.

No contexto do “Dia Nacional do Torresmo de Carne Suína Peruana”, o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Irrigação (MIDAGRI) anunciou a meta do governo: dobrar o consumo de carne suína no país, alcançando 20 quilos por pessoa ao ano até 2030.

Desvalorização da carne de frango frente às restrições nas exportações gerou distanciamento entre os preços das proteínas.

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