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O impulso veio do bom ritmo de exportações da carne suína in natura e da demanda interna aquecida.

Em setembro de 2023, foi registrado um total de 74,3 milhões de cabeças em granjas nos Estados Unidos.

O impulso veio da retração de muitos vendedores, que estão atentos à demanda internacional aquecida, aos avanços dos preços externos e à valorização do dólar.

Prevê-se que o plantel de suínos do Canadá diminua em 2024, à medida que encerram granjas de matrizes e que a capacidade de abate e transformação se reduz no Leste do país.

A carcaça especial suína negociada no atacado da Grande São Paulo se valorizou 5,2% de agosto para setembro.

No Milho silagem estima-se que cerca de 30% da área destinada ao corte de plantas inteiras para ensilagem já tenha sido plantada.

O índice de preços da carne da FAO para todos os tipos de carne caiu em agosto.

Espera-se que a melhoria da rentabilidade apoie uma recuperação temporária do abate durante o segundo semestre deste ano. Com a ausência de uma recuperação total das vendas de carne suína para a China, o setor tenta diversificar as exportações e redefinir o foco no mercado interno.

O Uruguai superou Singapura e Hong Kong, tornando-se o principal comprador, representando 28,5% das aquisições.

Após a expiração das medidas restritivas às exportações ucranianas para a UE de cereais e outros produtos alimentares, a Ucrânia concorda em introduzir medidas para evitar um novo aumento nas importações para a UE.

Se a seca continuar nos próximos meses, o impacto – incluindo atrasos no transporte e aumento dos custos – será sentido de forma mais aguda nas exportações agrícolas que transitam dos Estados Unidos (grãos e sementes oleaginosas).

Região Sul é líder na criação desde o início da série histórica da PPM em 1974.

O aumento da demanda por carne suína no início de mês motivou frigoríficos a adquirirem novos lotes de animais.

As reduções devem-se à menores exportações de carne suína para mercados fora da UE, principalmente para a China, e à continuação dos elevados custos dos fatores de produção e à imposição de novos regulamentos da UE.

Foram exportadas 62,3 mil toneladas de carne suína em agosto, maior montante mensal desde o início da série histórica, em 1997.

O bom desempenho esperado influencia na expectativa da produção dos três principais tipos de carnes no país, estimada em 30,85 milhões de toneladas no próximo ano.

Na contramão do corte esperado na safra global de milho, diante dos efeitos adversos do fenômeno El Niño nos Estados Unidos, a estimativa foi ligeiramente superior ao relatório de agosto. Quanto à soja, a projeção total foi novamente reduzida, uma vez que se espera menor produção.

Objetivo é estimular ainda mais a produção da carne e derivados de suínos, aquecendo o mercado, travado pela concorrência de Mato Grosso.

Os valores foram impulsionados pela típica elevação da demanda no início de cada mês.

A variação do ICPSuíno foi de -0,71%, encerrando o mês de agosto em 332,67 pontos.

De janeiro a junho, o Paraná registrou o maior número de abate semestral de suínos com 5,9 milhões de unidades.

Suporte aos preços domésticos veio do ritmo aquecido das exportações do cereal e da alta das cotações nos portos, diante das valorizações externa e do dólar.

O resultado é reflexo tanto de uma maior área plantada, como também de uma melhor produtividade média registrada.

Abate de suínos cai e interrompe alta iniciada em 2014.