
A OMSA reafirma que a Argentina mantém seu status de país livre de febre aftosa
Em Paris, a OMSA entregou o certificado oficial. A delegação argentina manteve reuniões com autoridades da França, Chile, Turquia e Japão.

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Em Paris, a OMSA entregou o certificado oficial. A delegação argentina manteve reuniões com autoridades da França, Chile, Turquia e Japão.

Medida mantém competitividade da suinocultura gaúcha e alivia custos para produtores rurais.

A oferta do cereal vem aumentando, e a expectativa é que a disponibilidade continue elevada nas próximas semanas.

Pequenas variações vêm sendo influenciadas pelo contexto do mercado internacional.

Com os anúncios, o agronegócio brasileiro atinge 381 desde o início de 2023.

Supersafra de soja e investimentos no campo lideram expansão do PIB, apesar de juros elevados.

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A ASUMAS é credenciada pela SEMADESC para verificar o Protocolo Leitão Vida em Conformidade em MS. O programa já incentivou mais de R$ 252 milhões e impulsiona a suinocultura sustentável no estado.

Câmara de Piracicaba recebe apresentação do Instituto de Zootecnia e da XenoBrasil sobre xenotransplante com suínos geneticamente modificados. Projeto pioneiro busca alternativas para a escassez de órgãos e reforça a inovação científica no Brasil.

Preços do suíno vivo caem em várias regiões com impacto da demanda fraca no fim do mês e especulações sobre gripe aviária no Brasil.

Mato Grosso será reconhecido internacionalmente como zona livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal. Certificação histórica será entregue em Paris e abre portas para mercados exigentes como Japão e Coreia do Sul.

Mercado da soja no Brasil mostra sinais de recuperação, com preços em leve alta, apesar da cautela de compradores e produtores no mercado spot.

Colheita do milho avança e pressiona preços no Brasil, apesar da alta no mercado externo. Setor segue atento à oferta, clima e gripe aviária.



O relatório semestral sobre Gado e Produtos no México, publicado pelo USDA, revela que o setor suinícola continuará apresentando um crescimento moderado em 2025, apoiado pela melhoria genética, redução de custos e uma demanda interna sustentada, enquanto as importações permanecerão estáveis, com destaque para os Estados Unidos como principal fornecedor.

Análise dos dados de consumo de carnes no Brasil entre 1997-2024 revela transformação nos hábitos alimentares e oportunidades para o setor suinícola.

A Federação Suína Argentina traçou uma agenda federal, produtiva e sanitária para impulsionar o setor, com metas ambiciosas, ações concretas e forte articulação público-privada.

Com oferta elevada e boas condições climáticas, milho e trigo enfrentam queda nos preços no Brasil. Estimativas de safra farta e produtividade em alta mantêm o mercado pressionado, segundo o Cepea.

Os preços da carne suína registram leves quedas na segunda quinzena de maio, devido à menor demanda. Ainda assim, as médias do mês seguem acima das de abril. O setor acompanha com cautela o caso de Influenza Aviária no RS, que pode impactar o mercado.

Em abril, o Brasil registrou um marco histórico nas exportações de carne suína, com o maior volume já embarcado para o mês — 127,8 mil toneladas — e a segunda maior receita da série histórica, somando R$ 1,73 bilhão. Desempenho impulsionado pelo crescimento das vendas para países como Filipinas, China, México e Argentina, além da competitividade da carne frente às proteínas concorrentes no mercado interno.



A medida entrará em vigor a partir de 16 de junho de 2025. Essa transformação representa um marco na digitalização do comércio agroalimentar e posiciona o Chile como pioneiro na implementação total do sistema de certificação eletrônica eCert com um parceiro comercial estratégico

Com boa produtividade na safra atual e projeções de crescimento na próxima, os preços da soja seguem em queda no mercado interno. Trégua comercial entre EUA e China e novo recorde mundial estimado pelo USDA reforçam a pressão sobre o mercado.

O Brasil confirmou seu primeiro caso de gripe aviária de alta patogenicidade (H5N1) em uma granja comercial no RS. Com isso, 20 países suspenderam importações de carne de aves. Autoridades reforçam a biossegurança nas granjas e destacam que o consumo de carne e ovos segue seguro.

Cepea avalia que o setor avícola brasileiro tem condições de controlar rapidamente o foco de gripe aviária. A expectativa recai agora sobre a diplomacia comercial do Brasil, que deve negociar a flexibilização das suspensões impostas por China e União Europeia e preservar o fluxo das exportações.

Com alta de 77% no volume exportado, o Paraná alcançou 1,18 milhão de toneladas de milho embarcadas entre janeiro e abril de 2025, assumindo o 2º lugar no ranking nacional, atrás apenas do Mato Grosso. O Irã foi o principal destino. O Estado também bateu recorde mensal nas exportações de carne suína.

Minas Gerais reafirma sua liderança no consumo de carne suína no Brasil, atingindo 27,4 kg per capita em 2024, bem acima da média nacional de 20,5 kg, segundo dados do IBGE. A cultura alimentar mineira, com pratos típicos como feijão tropeiro e costelinha com canjiquinha, reflete essa preferência. A ASEMG atribui o recorde a investimentos em qualidade, campanhas educativas e valorização da suinocultura local.

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