Com aumento de 1,2%, abate de suínos atinge novo recorde
Santa Catarina manteve a liderança no abate de suínos em 2024, com 29,1% do abate nacional, seguido por Paraná (21,5%) e Rio Grande do Sul (17,1%).
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Santa Catarina manteve a liderança no abate de suínos em 2024, com 29,1% do abate nacional, seguido por Paraná (21,5%) e Rio Grande do Sul (17,1%).
Enquanto o Paraná teve um aumento de 2,32% em relação ao ano anterior, totalizando 12,4 milhões de suínos abatidos em 2024, o estado vizinho teve queda de 0,08% nos abates, com 16,6 milhões de cabeças de suínos abatidas.
A China é o maior importador mundial de suínos reprodutores de raça pura.
O impulso veio da baixa disponibilidade doméstica de animais, especialmente daqueles com peso ideal para abate.
Espera-se que as importações de carne suína sejam semelhantes em 2025, enquanto se projeta um crescimento nas exportações de carne suína.
Na comparação com fevereiro, as estimativas para as exportações globais de milho foram cortadas, o que seria explicado por uma queda projetada nos embarques do Brasil. Da mesma forma, estimou-se uma queda significativa nas importações de grãos da China. Em relação à soja, as projeções permaneceram intactas, exceto pela redução dos estoques finais.
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Cadastre-seJá é usuário?O USDA prevê que a produção suína da China cresça em 2025 devido ao maior número de leitões por fêmea por ano. O crescimento da produção é contido pelo menor estoque de matrizes.
A ração dos animais se destacou como o principal componente de custo, com um aumento de 0,10% no mês e 10,86% no acumulado dos últimos 12 meses, atingindo uma participação de 72,62% no custo total de produção.
O resultado reflete tanto um aumento na área plantada, estimada em 81,6 milhões de hectares, como em uma recuperação na produtividade média das lavouras, projetada em 4.023 quilos por hectare.
A pressão vem do fato de compradores terem reduzido a aquisição de novos lotes de animais, devido à baixa liquidez nas vendas da carne.
As exportações de carne suína ficaram abaixo dos grandes totais de janeiro passado, apesar de outro desempenho excelente no México e na América Central.
Isso ocorre após os EUA imporem uma tarifa adicional de 10% sobre produtos importados da China.
Compradores brasileiros seguem ativos, mas com dificuldades em adquirir novos lotes, tendo em vista que esbarram na baixa disponibilidade e nos maiores valores pedidos por vendedores.
Nem mesmo a forte redução no valor dos produtos suinícolas na última semana de fevereiro, impediu o aumento do preço médio pago pela carne.
Um estudo atualizado quantifica os retornos que as exportações de carne bovina e suína trouxeram aos produtores de milho e soja dos EUA.
Se os Estados Unidos continuarem a impor tarifas ao Canadá, o governo pretende impor medidas retaliatórias adicionais que poderão afetar o setor suíno.
Os aumentos se devem à maior presença de compradores no mercado spot, a dificuldades logísticas e aos baixos estoques domésticos.
Apesar do ligeiro aumento do volume de produção, as exportações cresceram perto de 10%, o que poderá explicar, em parte, a diminuição do consumo aparente.
Espanha atingiu um novo máximo na importação de leitões dos Países Baixos em 2024.
Em São Paulo, a firme demanda da indústria tem sustentado as cotações.
Em novembro de 2024, a Alemanha tinha 21,3 milhões de suínos (+0,3% x. 2023). O número de granjas caiu 3,2%, para 15,7 mil.
O impulso vem da menor disponibilidade do cereal no spot nacional e do maior interesse de compradores.
A decisão reflete o nível de confiança internacional no sistema de controle sanitário brasileiro.
Em comparação com o relatório de janeiro, foram feitos cortes significativos nas colheitas de milho da América do Sul, bem como nas exportações do Brasil e da Ucrânia, o que estaria relacionado com a queda nas importações chinesas do grão. Em relação à soja, foi novamente projetada uma redução na colheita e nos estoques finais em nível global, o que seria devido à menor produção na Argentina.
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