
EUA x China: Modificações tarifárias
Os EUA reduzirão temporariamente as tarifas sobre importações chinesas, e a China concordará em reduzir as tarifas retaliatórias.

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Os EUA reduzirão temporariamente as tarifas sobre importações chinesas, e a China concordará em reduzir as tarifas retaliatórias.

Com alta de 40% na receita frente a 2024, o mês teve o maior volume já embarcado para um abril e a segunda maior receita da série histórica.

Parlamento Europeu mantém posição contrária à proposta de fundo único e exige aumento no orçamento da PAC (política agrícola comum).

Santa Catarina alcançou no primeiro quadrimestre deste ano o melhor desempenho dos últimos 28 anos nas exportações de carnes para o acumulado do período.

Com clima favorável e colheita avançando, os preços do milho caem no Brasil, afastando compradores e pressionando o mercado interno.

No seu mais recente relatório sobre comércio global, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) projeta que as exportações brasileiras de carne suína devem crescer 5% em 2025. O aumento será impulsionado tanto pela expansão da produção nacional quanto pela forte demanda internacional.

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O aumento mensal refletiu preços mais altos em todos os principais cereais.

Os preços do suíno vivo e da carne vêm registrando pequenas oscilações, apontam levantamentos do Cepea.

A demanda enfraquecida e a expectativa de uma boa colheita da segunda safra, impulsionada pelo clima favorável, têm pressionado os preços do milho no mercado interno.

Atendendo à solicitação da Acrismat, o Condeprodemat estendeu até abril de 2026 o incentivo fiscal a produtores de suínos em operações interestaduais. A iniciativa visa manter a competitividade do setor, que ainda se recupera de perdas recentes.

As cotações internacionais de carne subiram em todas as categorias, com os preços da carne suína registrando o aumento mais significativo.

Segundo o Cepea, as cotações do suíno vivo e da carne caíram levemente de março para abril devido à menor procura da indústria. Ainda assim, os preços permanecem cerca de 20% acima dos registrados há um ano, sustentados por uma oferta controlada e demanda externa aquecida.



Com clima favorável no Brasil, Argentina e EUA, os prêmios de exportação da soja recuaram na última semana, segundo o Cepea. A colheita avança nos dois países sul-americanos, enquanto produtores aguardam melhores preços futuros.

Flandres terá pouco mais de quatro milhões de vagas para suínos de terminação – uma redução de 270 mil em comparação com o ano passado.

Da mesma forma, a relação entre o preço do assado bovino e o da carne suína aumentou 5,4% em comparação com o primeiro trimestre de 2024.

Com corte em março, a produção se consolidou em quase 180.000 toneladas.

As cotações da soja e do milho recuaram na última semana, segundo o Cepea. A pressão veio da maior oferta na América do Sul, da queda do dólar e da postura cautelosa dos vendedores. Apesar de boas perspectivas para a segunda safra de milho e expectativa de aumento das exportações de soja à China, o ritmo de negócios no mercado interno segue lento.

A carne suína ganha competitividade frente às carnes bovina e de frango, segundo o Cepea. Enquanto os preços da suína recuam, os das concorrentes sobem, tornando o produto mais atrativo no mercado.



Os governos do Brasil e do Chile assinaram dois novos acordos voltados para o fortalecimento da agricultura familiar e a melhoria da rastreabilidade no comércio de produtos pecuários.

Os dados de importações chinesas de carne suína e subprodutos durante os três primeiros meses de 2025 mostram um aumento em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo os dados mais recentes disponíveis.

O Chile autorizou a importação de carne suína do Paraná após reconhecer o Estado como zona livre de febre aftosa sem vacinação. A decisão fortalece o comércio agropecuário entre os países e valoriza o trabalho sanitário realizado no campo, abrindo portas para novos mercados.

Em março, o estado exportou 58,4 mil toneladas de carne suína, somando US$143,7 milhões em receita. Apesar da leve retração frente a fevereiro, os números mostram crescimento expressivo em relação a 2024. No acumulado do primeiro trimestre, Santa Catarina atingiu 175,6 mil toneladas e US$423,3 milhões em vendas externas, consolidando recorde histórico e mantendo sua liderança nas exportações brasileiras do setor.

Os preços do milho recuaram na última semana, pressionados pela retração de compradores que preferem consumir estoques e adiar aquisições. A semeadura da segunda safra foi concluída e a colheita da safra de verão avança, com 65,5% da área colhida, superando a média histórica.

A safra de milho verão 2024/25 em Santa Catarina se destaca como uma das mais produtivas da história, com aumento de 23% na produção e recorde de produtividade, superando 9,7 toneladas por hectare. O avanço é atribuído ao uso de tecnologias, manejo eficiente e clima favorável.

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