
Ucrânia: Desafios relacionados à guerra e Peste Suína Africana moldam as perspectivas para 2025
A recuperação limitada da indústria suína começou na segunda metade de 2025, e o crescimento do número de animais é esperado em 2026.

Informação mensais do preço do suíno e comentário econômico do mercado
Faça seu login e inscreva-se na lista

A recuperação limitada da indústria suína começou na segunda metade de 2025, e o crescimento do número de animais é esperado em 2026.

Houve 10 surtos em suínos domésticos em um curto período de tempo.

A Pesquisa da Pecuária Municipal - PPM investiga, anualmente, informações sobre os principais efetivos das espécies animais criadas.

A produção total de grãos deve atingir um nível recorde, com aumentos para todas as culturas, exceto o centeio.

A queda do dólar reduziu o interesse em grandes negociações de soja, enquanto estimativas da Conab projetam safra recorde em 2025/26. No milho, preços seguem firmes no mercado interno, com cautela dos vendedores e exportações ganhando ritmo em setembro.

A medida do Senasa busca reforçar as exigências técnicas e sanitárias que os veículos devem cumprir em todo o território nacional.

Bem vindo a 3tres3
Conecte-se, compartilhe e interaja com a maior comunidade de profissionais da suinocultura.
Já somos 196373 Usuários!
Cadastre-seJá é usuário?

A produção de carne suína australiana deve alcançar seu quarto ano consecutivo de crescimento em 2026. O consumo interno e as importações de carne suína também devem aumentar ligeiramente.

Volume previsto, caso se confirme, representa um novo recorde na série histórica da Conab.

Reconhecimento do Paraná como livre de febre aftosa sem vacinação e de peste suína clássica impulsionou o aumento das exportações para o país.

Em Santa Catarina, o custo de produção do quilo do suíno vivo foi de R$ 6,24 em agosto, alta de 1,82% em relação ao mês anterior.

O Acordo de Livre Comércio criará uma zona de livre comércio com quase 300 milhões de pessoas e um PIB combinado de mais de 4,3 trilhões de dólares.

Julho registrou o volume de abate mais alto no que vai do ano com mais de 584.000 cabeças.



Medidas antidumping provisórias significam tarifas de até 62% para alguns exportadores de carne suína da UE.

Estado mantém liderança nacional na suinocultura, registrando recordes em receitas e volume exportado.

Firme demanda interna e posição mais cautelosa de vendedores limitam o volume disponível.

Esse incremento vem acompanhado por um recorde no nível de consumo de quase 18 kg per capita ao ano.

O Estado manteve-se na vice-liderança nacional, sendo responsável por 21,7% da produção brasileira.

Há certo equilíbrio entre a oferta e a demanda por animais no mercado independente de suíno vivo.

A valorização do dólar frente ao Real aumenta a competitividade do produto nacional e estimula as negociações internas.



O setor produtivo nacional terá novas oportunidades de negócio para cortes menos consumidos no mercado doméstico.

A alta foi impulsionada pela continuidade da elevação dos preços da carne bovina e ovina, que superou as cotações em grande parte estáveis da carne suína e a queda nos preços da carne de aves.

Os preços internacionais do trigo e do sorgo caíram em relação ao mês anterior, enquanto os preços do milho e da cevada aumentaram.

Espera-se uma produção estável de carne suína e uma redução nas importações de carne suína em 2026.

O agronegócio brasileiro tem evidenciado sua resiliência ao longo de 2025. Mesmo diante dos grandes desafios enfrentados neste ano (como o caso de gripe aviária em maio e as imposições de tarifas por parte dos Estados Unidos), o desempenho das vendas externas vem se mantendo firme.


Bem vindo a 3tres3
Conecte-se, compartilhe e interaja com a maior comunidade de profissionais da suinocultura.
Já somos 196373 Usuários!
Cadastre-seJá é usuário?Informação mensais do preço do suíno e comentário econômico do mercado
Faça seu login e inscreva-se na lista