Índice de Preços da Carne da FAO sobe em abril
As cotações internacionais de carne subiram em todas as categorias, com os preços da carne suína registrando o aumento mais significativo.
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As cotações internacionais de carne subiram em todas as categorias, com os preços da carne suína registrando o aumento mais significativo.
Segundo o Cepea, as cotações do suíno vivo e da carne caíram levemente de março para abril devido à menor procura da indústria. Ainda assim, os preços permanecem cerca de 20% acima dos registrados há um ano, sustentados por uma oferta controlada e demanda externa aquecida.
Com clima favorável no Brasil, Argentina e EUA, os prêmios de exportação da soja recuaram na última semana, segundo o Cepea. A colheita avança nos dois países sul-americanos, enquanto produtores aguardam melhores preços futuros.
Flandres terá pouco mais de quatro milhões de vagas para suínos de terminação – uma redução de 270 mil em comparação com o ano passado.
Da mesma forma, a relação entre o preço do assado bovino e o da carne suína aumentou 5,4% em comparação com o primeiro trimestre de 2024.
Com corte em março, a produção se consolidou em quase 180.000 toneladas.
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Cadastre-seJá é usuário?As cotações da soja e do milho recuaram na última semana, segundo o Cepea. A pressão veio da maior oferta na América do Sul, da queda do dólar e da postura cautelosa dos vendedores. Apesar de boas perspectivas para a segunda safra de milho e expectativa de aumento das exportações de soja à China, o ritmo de negócios no mercado interno segue lento.
A carne suína ganha competitividade frente às carnes bovina e de frango, segundo o Cepea. Enquanto os preços da suína recuam, os das concorrentes sobem, tornando o produto mais atrativo no mercado.
Os governos do Brasil e do Chile assinaram dois novos acordos voltados para o fortalecimento da agricultura familiar e a melhoria da rastreabilidade no comércio de produtos pecuários.
Os dados de importações chinesas de carne suína e subprodutos durante os três primeiros meses de 2025 mostram um aumento em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo os dados mais recentes disponíveis.
O Chile autorizou a importação de carne suína do Paraná após reconhecer o Estado como zona livre de febre aftosa sem vacinação. A decisão fortalece o comércio agropecuário entre os países e valoriza o trabalho sanitário realizado no campo, abrindo portas para novos mercados.
Em março, o estado exportou 58,4 mil toneladas de carne suína, somando US$143,7 milhões em receita. Apesar da leve retração frente a fevereiro, os números mostram crescimento expressivo em relação a 2024. No acumulado do primeiro trimestre, Santa Catarina atingiu 175,6 mil toneladas e US$423,3 milhões em vendas externas, consolidando recorde histórico e mantendo sua liderança nas exportações brasileiras do setor.
Os preços do milho recuaram na última semana, pressionados pela retração de compradores que preferem consumir estoques e adiar aquisições. A semeadura da segunda safra foi concluída e a colheita da safra de verão avança, com 65,5% da área colhida, superando a média histórica.
A safra de milho verão 2024/25 em Santa Catarina se destaca como uma das mais produtivas da história, com aumento de 23% na produção e recorde de produtividade, superando 9,7 toneladas por hectare. O avanço é atribuído ao uso de tecnologias, manejo eficiente e clima favorável.
O custo de produção do quilo de suíno vivo em Santa Catarina subiu para R$ 6,42 em março, com alta acumulada de 14,31% nos últimos 12 meses. A ração representa 72,29% dos custos e segue como principal componente. Os índices da Embrapa servem de referência para produtores acompanharem a evolução dos custos e apoiarem decisões estratégicas.
Demanda firme e oferta controlada elevam preço do suíno vivo, aponta Cepea. Feriados de abril impulsionam movimentação do mercado.
A produção de carne suína e o plantel de suínos da China registraram aumento em relação ao mesmo período do ano anterior no primeiro trimestre de 2025.
Em seu relatório mais recente “Livestock and Poultry: World Markets and Trade”, publicado em 10 de abril, o USDA projeta um leve crescimento na produção mundial de carne suína para 2025, acompanhado de uma ligeira queda nas exportações globais, apesar do aumento significativo esperado nos embarques do Brasil.
A iniciativa cria um ambiente regulatório mais eficiente, ampliando as oportunidades para agroindústrias locais venderem alimentos como leite, mel, ovos e pescados de forma segura, regularizada e sustentável em todo o território estadual.
Os preços globais do trigo, milho, sorgo e arroz diminuíram, enquanto os preços da cevada aumentaram ligeiramente.
Em comparação com o relatório de março, a perspectiva para as exportações de milho dos EUA melhorou, e foi estimado um aumento na produção de milho na União Europeia, bem como um aumento nas importações de milho. Para a soja, não foram feitos ajustes significativos nas projeções.
A produção de soja da China deverá cair ligeiramente, enquanto as importações de soja deverão aumentar 2%.
Paraná alcança em março de 2025 o 2º maior aumento das exportação de carne suína.
Desde sua criação, o Leitão Vida já destinou mais de R$ 252 milhões em incentivos, com impacto direto no abate de 10,6 milhões de suínos e no suporte a mais de 100 mil matrizes apenas em 2024.
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