Preços do milho sobem pela quarta semana consecutiva
Nem mesmo as estimativas da Conab e do USDA apontando produções elevadas no Brasil e no mundo foram suficientes para conter as altas internas.
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Nem mesmo as estimativas da Conab e do USDA apontando produções elevadas no Brasil e no mundo foram suficientes para conter as altas internas.
Espera-se que a produção de carne suína diminua em 2025 devido à fraca demanda e ao menor plantel de suínos para processamento.
Resultou na perda de competitividade da proteína suinícola frente às concorrentes.
Os custos com juros sobre o capital investido e de giro e rações foram determinantes, com aumentos de +2,52% e +0,22%, respectivamente.
O movimento de alta do suíno, por sua vez, se deve à boa liquidez da carne e à menor disponibilidade de animais em peso ideal para abate.
Os avanços foram resultado da oferta reduzida de animais em peso ideal para abate e da forte procura por novos lotes por parte da indústria.
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Já somos 180512 Usuários!
Cadastre-seJá é usuário?Através do trabalho conjunto entre os setores público e privado, o Equador exportou 27 toneladas de carne suína para o Vietnã. Esta exportação ocorre após a busca de novos mercados para os produtos equatorianos realizada pelas autoridades e representantes de empresas privadas.
Dados do 2º trimestre do ano divulgados pelo IBGE apontam que o Estado mantem a segunda colocação no abate de suínos, com 21,9% de participação.
As exportações de carne suína crescem 4% em junho de 2024, com uma queda de 3,5% no acumulado anual.
Quanto aos embarques, em agosto, somaram 6,06 milhões de toneladas do cereal, praticamente o dobro das 3,55 milhões escoadas em julho.
Isso porque a proteína suinícola se valorizou mais que as concorrentes, em relação a julho.
Santa Catarina continua liderando o abate de suínos, com 29,1% da participação nacional, seguido por Paraná (21,9%) e Rio Grande do Sul (16,8%).
Muitos produtores começam a elevar as cotações pedidas em novos negócios, enquanto outros comercializam apenas lotes para exportação.
O volume registrado no último mês é o maior desde junho de 2021.
Essa categoria engloba os suínos destinados aos frigoríficos e/ou abatidos nas propriedades para a produção de carne suína e seus derivados.
Durante o primeiro semestre deste ano, as importações chinesas de carne e miúdos diminuíram 28%.
Trata-se do maior avanço mensal desde agosto de 2014, quando a variação atingiu 9,5% – naquela época.
A produção acumulada de carne suína nos primeiros sete meses do ano cresceu 2,3% em relação ao mesmo período de 2023.
É aprovada a contribuição obrigatória para o setor suíno para apoiar a produção, comercialização e sustentabilidade para o período 2024-2028.
Da mesma forma, a produção de carne suína registou mais de 280 mil toneladas no primeiro semestre do ano.
Os avanços são resultados da oferta reduzida de animais em peso ideal para abate e da forte procura por novos lotes por parte da indústria.
Esses resultados são decorrentes do bom desempenho das exportações brasileiras, da oferta limitada de animais prontos para abate e a da demanda aquecida no mercado interno.
A diferença entre os preços da carcaça bovina e os da especial suína diminuiu 12,2%, passando de 5,35 Reais/kg em junho para 4,69 Reais/kg em julho, o que indicou perda de competitividade da carne suína.
Paraná exportou ao país cerca de 56 toneladas de cortes congelados de carne suína.
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