
Lesões pulmonares em frigoríficos: como avaliar?
A coleta de dados no frigorífico é comum para obter informações sobre sanidade e produtividade, principalmente nas últimas semanas de vida do suíno.

A coleta de dados no frigorífico é comum para obter informações sobre sanidade e produtividade, principalmente nas últimas semanas de vida do suíno.

Quando as perdas e os custos decorrentes de uma má sanidade representam uma ameaça à rentabilidade atual e futura da granja, talvez devamos considerar um “recomeço do zero”.

A avaliação das lesões pulmonares em frigorífico é útil para determinar o nível de acometimento, monitorar sua evolução ao longo do tempo e, assim, estimar a eficácia das medidas implementadas para o controle dessas enfermidades.

Em animais saudáveis, o PCV2 passa despercebido e causa poucos danos. No entanto, com coinfecções que ativam o sistema imunológico, o vírus se torna mais prejudicial.

O professor Nauwynck é um excelente conhecedor do vírus PCV2, esse pequeno vírus que continua a nos surpreender. Ele o tem investigado desde que o surgimento das doenças associadas ao PCV2 causou uma grave crise na sanidade suína mundial, que foi finalmente enfrentada por meio do desenvolvimento e da implantação em larga escala de vacinas eficazes.

Entrevistamos Hans Nauwynck, que se define como virologista veterinário. Um profissional que trabalha no laboratório com precisão cirúrgica, com o objetivo de compreender como os vírus animais interagem com suas células-alvo. Mas seu trabalho vai ainda além: graças ao seu profundo conhecimento do comportamento biológico dos vírus, ele é capaz de explicar com clareza muitos dos “porquês” essenciais para entender a patogênese das doenças virais e desenvolver estratégias eficazes de controle.

Menos perdas, menor gasto com medicação e melhor índice de conversão se traduzem em um retorno sobre o investimento (ROI) de 100% neste projeto de despovoamento e repovoamento.

A histopatologia pode fornecer uma estrutura sólida para estabelecer a verdadeira causa de um problema clínico.

Os modelos de aerossol abrem um novo leque de possibilidades para abordar a falta de conhecimento sobre a infecção, doença, tratamento e controle de M. hyopneumoniae.

Nós nos concentramos em movimentar os leitões excedentes, o que nos obrigará a fazer matrizes mães de leite. Explicamos as duas formas em um vídeo bem explicativo.

A detecção de lesões pulmonares no frigorífico também permite estimar perdas econômicas.

Quais métodos de diagnóstico laboratorial posso utilizar para diagnosticar APP em suínos? Qual devo escolher com base na situação? Como interpreto os resultados?

Explicamos as 3 regras básicas para decidir se devemos fazer adoções e mães de leite e quando devemos fazê-las.

Dependendo dos níveis de imunidade materna, pode ocorrer potencial interferência com a vacina, comprometendo a soroconversão e a eficácia da vacina.

A indução do parto pode ser necessária para melhorar a capacidade dos funcionários da granja supervisionar os partos. Mas seja estratégico, não induza a menos que as evidências sugiram que seja necessário.

Neste artigo apresentamos as principais características das vacinas que podem ser encontradas no mercado contra Mycoplasma hyopneumoniae.

Concluímos esta série de duas partes do Dr. Pejsak discutindo como o estresse imunológico afeta o organismo, o intestino e a produção do suíno.

O que exatamente acontece no organismo de um suíno quando ele é exposto a um estresse agudo ou crônico? Quais implicações tem o stress na produção? Dr. Pejsak baseia-se em décadas de pesquisa para responder a essas perguntas.

Neste segundo artigo Antonio Vela, Francisco José Pallarés e David Espigares respondem as questões sobre diagnóstico, monitoramento e erradicação da pleuropneumonia causada por Actinobacillus pleuropneumoniae (App).

Perguntamos a Antonio Vela, Francisco José Pallarés e David Espigares sobre pleuropneumonia causada por Actinobacillus pleuropneumoniae (App). Neste primeiro artigo falaremos sobre a evolução e controle da doença.

Neste último artigo da série, discutimos as estratégias de manejo e vacinas disponíveis para controlar a gripe suína.

Compreender o parto e reconhecer os sinais das suas diferentes fases ajuda a desenvolver planos de gestão para melhorar a taxa de sobrevivência dos leitões.

Com este artigo terminamos a série de três que fizemos com as explicações de Alberto García e Chretien Gielen, sobre as medidas para reduzir a diarreia pós-desmame sem usar óxido de zinco. Não poderíamos terminar sem prestar atenção nos aspectos fundamentais como meio ambiente, água, uso de biológicos, etc.

O quadro clínico associado à gripe suína é muitas vezes complicado por oscilações de temperatura e pela presença de outros vírus ou bactérias. A segunda parte desta série explica os sinais clínicos desta doença.

Atualmente apenas a fração rica é usada. Este artigo discute o possível uso de outras frações.

A proibição do uso de óxido de zinco a partir de junho de 2022 nos obriga a revisar e melhorar muitos detalhes do desmame, principalmente em seus estágios iniciais. Com Alberto García e Chetien Gielen abordamos os principais pontos de manejo para ter sucesso no desmame sem o uso de óxido de zinco.

O primeiro de uma série de 3 artigos sobre a ciência mais recente, fornecendo medidas de controle para a crescente ameaça da gripe suína.

Conversamos com Alberto García (Inga Food SA, Espanha) e Chretien Gielen (De Varkenspraktijk, Holanda), para abordar os aspectos relacionados com o manejo e as condições do desmame.

O vírus da influenza facilita a colonização por agentes bacterianos secundários no pulmão, favorecendo sua passagem para a corrente sanguínea.

Um surto de doença do edema é controlado usando jejum e antibióticos, mas em lotes subsequentes essas medidas não funcionarão mais. O surto avança e observa-se que quando os animais são medicados, por via oral ou parenteral, a mortalidade aumenta tanto em número quanto em velocidade.
Entre em contato conosco através do formulário