Indicador do milho segue em queda e opera nos patamares agosto de 2020
Os preços do milho seguem em queda no mercado brasileiro.
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Os preços do milho seguem em queda no mercado brasileiro.
A publicação destaca o progresso da safra recorde do milho 2ª safra no Centro-Oeste e as condições favoráveis para o avanço da semeadura e o desenvolvimento do trigo principalmente nas regiões Sul e Sudoeste.
Os mercados globais de carne suína estão sendo influenciados pelo crescimento econômico lento, consumo fraco, surtos de doenças recorrentes e problemas de produtividade.
A última semana foi marcada por uma disputa acirrada entre compradores domésticos e internacionais pela soja brasileira, o que resultou em alta dos preços internos.
Os recuos mais expressivos foram observados no Centro-Oeste, onde a colheita está mais adiantada.
Se as expectativas forem confirmadas, representam um aumento de 37% no volume e redução de 1% na área plantada comparativamente ao ciclo 2021/2022.
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Cadastre-seJá é usuário?Os preços do farelo de soja também subiram nos últimos dias.
Os principais grãos cultivados no estado tiveram redução no preço pago ao produtor em junho.
De acordo com a estimativa, esse resultado é decorrente, principalmente, do melhor desempenho das lavouras de milho segunda safra observado em campo neste último mês.
Nesta nova atualização, a projeção da produção mundial de soja foi cortada em mais de 5 milhões de toneladas em relação ao relatório de junho, o que se deve a uma área menor plantada nos Estados Unidos. Para o milho, as estimativas foram um pouco maiores em relação ao relatório anterior.
No campo, a ausência de chuvas na última semana favoreceu o avanço nos trabalhos.
De acordo com o Indicador ESALQ/BM&FBovespa, a atual média mensal do preço do grão é a menor, desde maio de 2019.
O relatório confirma o recorde da safra de soja, com 22,45 milhões de toneladas em uma área de 5,78 milhões de hectares.
A Argentina dobrou sua produção de carne suína nos últimos 10 anos e multiplicou por 5 nos últimos 20 anos.
Não houve mudanças significativas na primeira atualização das estimativas para as safras do novo ciclo 2023/24, razão pela qual sua influência nos preços e no mercado em geral foi quase nula.
Consumidores realizam compras apenas quando necessário, aguardando possíveis desvalorizações mais intensas do milho.
Colheita se inicia em meio a preocupações com armazenamento.
15 milhões de toneladas com área plantada e produtividade recorde.
A baixa no preço do grão é influenciada por estimativas indicando safras volumosas principalmente no Brasil e nos Estados Unidos.
Esta nova extensão permitirá que as exportações de grãos ucranianos continuem.
Para este novo ciclo, a entidade prevê um aumento significativo na produção, comércio internacional e estoques finais globais. Isso seria sustentado pelo aumento da produção nos Estados Unidos e no Brasil, bem como pela recuperação dos níveis de safra na Argentina e na União Europeia. Da mesma forma, o aumento das importações de milho e soja pela China seria um elemento-chave na dinâmica do mercado mundial dessas matérias-primas.
Esse contexto mantém em queda os preços do milho na maior parte das regiões.
Produtores brasileiros estão mais otimistas com a produção, sobretudo devido às condições climáticas favoráveis.
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