Produtores paranaenses já colheram metade da área de soja e milho
Apesar das chuvas, que ainda mantêm o volume de colheitas aquém das expectativas iniciais, houve avanço na última semana.
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Apesar das chuvas, que ainda mantêm o volume de colheitas aquém das expectativas iniciais, houve avanço na última semana.
Em 17 de março, expira o atual acordo da "Iniciativa de Grãos do Mar Negro", que permitiu a exportação de grãos da Ucrânia até o momento.
Já na Argentina, novos ajustes negativos nas estimativas levaram à redução na produção mundial.
Se confirmado, o volume de soja a ser colhido nesta temporada é 20,6% superior ao registrado no ciclo anterior, o que aponta uma recuperação na produtividade das lavouras que foram atingidas pelas condições climáticas adversas no período de 2021/22.
Os produtores paranaenses poderão produzir aproximadamente 20,89 milhões de toneladas de soja nesta primeira safra 2022/2023. Esse volume, se confirmado, será o maior da história no Paraná.
A avaliação dos técnicos do Projeto Siga é de que, apesar das intensas e frequentes chuvas dos últimos dias, 93% das lavouras estão em bom estado produtivo e os 7% restantes em condições regulares.
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Cadastre-seJá é usuário?O número de empresas brasileiras habilitadas para exportar milho ao país asiático sobe para 446.
O Brasil colheu apenas 23% das 152,88 milhões de toneladas previstas para a temporada 2022/23.
Com a abertura da comercialização do grão para a China, desde novembro do ano passado, país se tornou maior comprador da commodity e fez valor de exportação ultrapassar os 145 milhões de dólares e o volume de meio milhão de toneladas.
No Estado a expectativa é de que a área destinada ao milho 2ª safra 2022/2023 seja de 2,32 milhões de hectares, 5,4% maior que o ciclo passado.
As negociações no spot nacional seguem pontuais, e os preços do grão são estáveis.
Estado ocupa quarto lugar da produção de grãos do país. Principais produtos são soja e milho, com destaque para o milho safrinha.
A nova projeção da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), sinaliza um incremento de 38,2 milhões de toneladas em relação à temporada anterior.
Atentos a este cenário e a pontuais problemas logísticos, vendedores limitam a disponibilidade de lotes, enquanto outros elevam os valores pedidos.
A demanda cresce à medida que a população e a renda per capita também aumentam, levando a maior consumo de proteínas animais.
A expectativa do setor é de aumento na oferta de milho no spot nacional.
A queda nos preços do grão se deve também à desvalorização do dólar e à fraca demanda de indústrias brasileiras.
Mas a previsão continua superior aos dois últimos ciclos e, dependendo do próprio comportamento do clima, pode ser uma das maiores da história.
A baixa liquidez nas vendas de carne suína tem pressionado os valores do animal vivo nesta segunda quinzena de janeiro.
O elevado ritmo de vendas se repete neste início de ano. Apenas nos 15 primeiros dias úteis de janeiro, os embarques já chegam a 4,2 milhões de toneladas.
Os contratos futuros da soja subiram na semana passada, influenciados pela firme demanda externa e pelas condições climáticas desfavoráveis às lavouras na Argentina.
A previsão para a produção de milho é novamente menor devido a novas quedas nas safras dos Estados Unidos, Argentina e Brasil. Na soja, destaque para a redução de 4 milhões de toneladas na safra argentina devido à estiagem que afeta a produtividade da cultura.
No cenário externo, o Paraná exportou em 2022 um total de 2,5 milhões de toneladas de milho, alta de mais de 370% quando comparado a 202.
A pressão ocorreu devido à queda do dólar, que limitou a paridade de exportação.
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