Oferta global de carne suína em 2024: Previsões de queda
Em 2024, as perspectivas dependerão da dinâmica dos principais produtores, ou seja, China, União Europeia, Estados Unidos e Brasil.
Em 2024, as perspectivas dependerão da dinâmica dos principais produtores, ou seja, China, União Europeia, Estados Unidos e Brasil.
A concorrência entre os exportadores de carne suína europeus, brasileiros e americanos não existe apenas em relação à China, mas também é desafiada no Japão e na Coreia.
Em 2022, os elevados preços das rações para animais fizeram subir o custo da produção suína em todos os países, com um aumento médio de 27%.
As unidades coletivas em operação e métodos de processamento a nível europeu foram inventariadas por país e por processo.
Na França, a proibição de castração de suínos sem tratamento da dor, ou seja, sem anestesia, está em vigor desde 1 de janeiro de 2022 e isso levou ao desenvolvimento da produção de machos inteiros. A principal dificuldade deste tipo de produção reside no risco de aparecimento de odores desagradáveis na carne destes animais.
Em 2021, os resultados econômicos obtidos pelos produtores de suínos foram reduzidos devido ao aumento dos custos de produção (+14,9% em média). Os resultados foram negativos em 12 dos países, em comparação com apenas 5 em 2020.
A castração continua sendo dominante nos países europeus, mas os métodos utilizados diferem entre os países.
O IFIP prevê uma queda clara na produção de suínos no norte da Europa, enquanto a Espanha continuará crescendo. Nos países de leste, a Romênia se destaca onde há empresas que estão investindo.
Os preços do suíno diminuem devido à menor demanda dos frigoríficos, afetada pela falta de mão-de-obra e problemas de acesso ao mercado externo.
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