Por que a Austrália ainda não é um grande exportador de carne suína?
As oportunidades são reais, mas vários desafios estão freando o setor suíno australiano.
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As oportunidades são reais, mas vários desafios estão freando o setor suíno australiano.
No primeiro trimestre de 2025, o comércio de suínos na Europa continuou marcado pelo aumento das importações espanholas de leitões e suínos para engorda.
A comunicação do setor de suínos enfrenta hoje um duplo desafio. Por um lado, há uma necessidade real de mostrar com transparência o trabalho do setor diante de um consumidor cada vez mais desconfiado, desinformado ou saturado de mensagens emocionais. Por outro lado, é preciso fazer isso em um ambiente digital em constante mudança, que valoriza o que é autêntico, emocional e útil.
Como a adoção da análise técnica transformou as negociações na Bolsa de Suínos de Minas Gerais (BSEMG), elevando o nível de maturidade das decisões e reduzindo os conflitos entre produtores e frigoríficos.
Os últimos cinco anos têm sido conturbados para a indústria suinícola do Reino Unido, marcada por desafios simultâneos como o Brexit, a COVID-19 e as pressões econômicas e geopolíticas globais.
As expectativas de preços variam claramente de acordo com o continente.
No último dia 6 de dezembro de 2024, foi firmado o acordo final de associação entre a União Europeia (UE) e o MERCOSUL. Esse acordo é considerado histórico, dada sua magnitude, pois cria um mercado de bens e serviços com cerca de 800 milhões de consumidores e representa um quarto do PIB mundial.
O Reino Unido exporta anualmente cerca de 7.000 toneladas de carne suína para os Estados Unidos, o que torna esse país o quarto destino mais importante para o produto britânico. A grande maioria dessas exportações é composta por lombos, dianteiros e pancetas.
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Cadastre-seJá é usuário?As tarifas aduaneiras provocam consequências importantes e afetam as granjas de suínos em nível mundial.
A suinocultura na África tem grande potencial como motor chave para a segurança alimentar, geração de renda e desenvolvimento rural. No entanto, enfrenta diversos desafios que dificultam seu crescimento e sustentabilidade.
Em 2024, a suinocultura latino-americana continuou a demonstrar um desempenho notável, reafirmando o seu potencial, resiliência e capacidade de adaptação aos desafios do setor, num ambiente de mercado complexo. No entanto, dadas as atuais circunstâncias geopolíticas, espera-se que em 2025 haja uma reconfiguração dos fluxos comerciais internacionais de carne suína na nossa região, derivada da retaliação contra a imposição de tarifas pelos Estados Unidos.
Em 11 dos 15 países analisados, as expectativas de preços dos usuários da 333 eram superiores aos preços efetivamente alcançados.
O segundo semestre de 2024 foi um período que certamente está em torno dos 25% melhores momentos da suinocultura brasileira em 3 décadas juntamente com outros períodos tão bons quanto além claro dos momentos difíceis.
Os nossos especialistas Sara Mazo e Francisco Ruíz analisam as políticas econômicas aplicadas durante o primeiro mandato de Trump: protecionismo, tarifas, desregulamentação do setor energético e agrícola.
O IFIP oferece-nos um resumo da evolução das culturas de cereais e oleaginosas.
A partir de 30 de dezembro de 2024, a soja será adicionada aos produtos aplicáveis à nova regulamentação europeia contra o desmatamento, o que gera incerteza no comércio de matérias-primas.
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Cadastre-seJá é usuário?Perguntamos aos nossos leitores, através de uma pesquisa, por que eles acreditam que essas mudanças estão ocorrendo e por que as empresas integradoras e os grupos que beneficiam a carne estão comprando granjas.
O consumo está diminuindo, exceto na Alemanha e em Itália. A insegurança alimentar e os produtos prontos para consumo explicam esta tendência.
O mercado é soberano e reage à sequência de oferta, demanda, expectativas, especulação e concorrência para vender ou comprar.
As tendências da indústria suína na China devem ser explicadas em duas partes: consumo de carne suína e produção de carne suína.
Um leve aumento em apenas um indicador representa um aumento significativo na produção agregada. Nesse sentido, se nos aprofundarmos nas variáveis que são incorporadas no benchmarking da suinocultura, encontraremos um amplo leque de possibilidades de melhoria.
As expectativas de preços permanecem elevadas nos países europeus e na África do Sul, permanecem estáveis na Ásia e são variáveis na América.
Como é habitual nos primeiros meses do ano, elaboramos estimativas de consumo per capita de carne suína. Para esta nova publicação fomos um pouco além, tentando projetar qual seria o consumo para 2030.
Em 2024, as perspectivas dependerão da dinâmica dos principais produtores, ou seja, China, União Europeia, Estados Unidos e Brasil.
O ritmo de aumento do preço da carne suína é enérgico e determinado. O mercado será uma cópia do ano passado?
A nossa região descreveu diferentes taxas de crescimento entre os países líderes em 2023, refletindo comportamentos cíclicos típicos de qualquer atividade econômica.
No início do ano passado perguntamos aos nossos usuários qual seria o preço médio da carne suína em seus respectivos países em 2023. Quer saber o que é melhor para você?
A detecção de lesões pulmonares no frigorífico também permite estimar perdas econômicas.
A União Europeia continuará no seu papel de “ilha privilegiada nos preços mundiais da carne suína”.
A concorrência entre os exportadores de carne suína europeus, brasileiros e americanos não existe apenas em relação à China, mas também é desafiada no Japão e na Coreia.
Em 2022, os elevados preços das rações para animais fizeram subir o custo da produção suína em todos os países, com um aumento médio de 27%.
O consumidor viu o consumo crescer mais que sua renda relativa e o empreendedor do setor teve grandes oportunidades nos últimos 10 anos! Mas, a carne suína cresceu o consumo sem interrupções também cedendo preço e ocupando espaços do bovino. De agora em diante será preciso disputar de verdade a preferência pelo consumidor.
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