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Canadá e Chile foram os países que mais aumentaram seus embarques neste primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2022, enquanto para os Estados Unidos, que é o principal fornecedor, foi observada uma queda de 9,5%.

O agronegócio respondeu por 64,4% do valor total das exportações catarinenses em 2022.

Colheita se inicia em meio a preocupações com armazenamento.

A produção de carne suína, aparece em segundo lugar nas exportações com 7,6% das vendas.

O ritmo de crescimento da produção de suínos foi superior ao da carne bovina e semelhante ao da avicultura.

São dezenas de novas plantas industriais e de melhoramento genético, reativação de outras ou ampliação das existentes.

Las autoridades coreanas han autorizado los primeros tres mataderos y plantas de procesamiento alemanes para exportar a Corea del Sur.

A competitividade da carne suína caiu frente às concorrentes (proteínas de frango e bovina).

Santa Catarina foi responsável por 55,4% da quantidade exportada e 56,6% das receitas brasileiras de carne suína neste ano.

15 milhões de toneladas com área plantada e produtividade recorde.

A baixa no preço do grão é influenciada por estimativas indicando safras volumosas principalmente no Brasil e nos Estados Unidos.

A recente visita de Estado do presidente francês Emmanuel Macron à China abriu caminho para a aprovação de 15 empresas para exportar carne suína para a China.

O produto de maior destaque da agropecuária catarinense em 2022 foi a suinocultura, com um faturamento de R$ 12,3 bilhões, responsável por 20,2% do VPA catarinense.

O ICPSuíno foi de -6,40% no mês de abril em relação a março, fechando em 367,10 pontos.

A sustentação dos valores do animal vivo vem do aumento da procura por carne suína no início deste mês.

Esta nova extensão permitirá que as exportações de grãos ucranianos continuem.

Estima-se que as exportações de carne suína para o Japão aumentem como resultado desses acordos comerciais, com os Estados Unidos tendo os maiores ganhos estimados.

Para este novo ciclo, a entidade prevê um aumento significativo na produção, comércio internacional e estoques finais globais. Isso seria sustentado pelo aumento da produção nos Estados Unidos e no Brasil, bem como pela recuperação dos níveis de safra na Argentina e na União Europeia. Da mesma forma, o aumento das importações de milho e soja pela China seria um elemento-chave na dinâmica do mercado mundial dessas matérias-primas.

Esses subprodutos são utilizados para fins industriais, opoterápicos ou como insumos para a indústria farmacêutica.

Nesse contexto, a competitividade da carne suína aumentou frente a essas proteínas concorrentes.

Em abril, os preços de todos os principais cereais, exceto o arroz, caíram.

O abate de suínos teve alta 3,5% no 1º trimestre de 2023, na comparação com o mesmo período do ano anterior.

A sustentação vem especialmente do típico aquecimento da demanda doméstica em início de mês.

Em abril, os preços internacionais da carne suína foram os que mais subiram.