
México: continua a queda nos preços da carne suína ao consumidor
Contrariamente aos aumentos registados no frango e na carne bovina, os ovos e a carne suína apresentaram reduções nos seus níveis de preços.

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Contrariamente aos aumentos registados no frango e na carne bovina, os ovos e a carne suína apresentaram reduções nos seus níveis de preços.

Os países líderes na suinocultura mundial manteriam as suas posições e relevância em termos de produção, comércio internacional e consumo, apesar da difícil situação econômica que atravessam, o que levou a um declínio nos seus indicadores fundamentais.

O País tem apresentado coeficientes zootécnicos competitivos em comparação à maioria dos seus concorrentes.

Pesquisadores do Cepea indicam que a pressão veio das desvalorizações externa e do dólar.

Em 2022, o Brasil exportou USD 57,9 milhões em proteína animal, lácteos e pescados para Cuba.

O preço médio da carcaça especial suína registrou leve avanço de setembro para a parcial de outubro.

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Os produtores ligados a Asumas vieram debater formas de modernizar o programa Leitão Vida que concede incentivos a quem produz animais mais precoces, com pegada de sustentabilidade.

De janeiro a setembro deste ano foram produzidos em Santa Catarina e destinados ao abate 13,5 milhões de suínos.

Esse cenário está atrelado à cautela de compradores, que evitam fechar grandes volumes do cereal.

Embora as importações totais até agora neste ano sejam superiores às do mesmo período de 2022, a tendência desde janeiro tem sido decrescente.

Nesse cenário, a liquidez no mercado suinícola do Oeste Catarinense tem sido lenta.

Santa Catarina se mantém na posição de maior exportador de carne suína do país, já que foi responsável por 54,2% da quantidade.



Tendo em conta as estimativas para os países mais representativos da região, derivadas do último relatório “Livestock and Poultry: World Markets and Trade” publicado pelo USDA no dia 12 de outubro, apresentamos as projeções das variáveis fundamentais para 2024.

Em relação ao relatório de setembro, as estimativas de produção e exportação do milho permaneceram intactas, enquanto para a soja houve corte significativo nos estoques finais da oleaginosa.

Para a proteína, os valores foram impulsionados pelo aumento da demanda na primeira metade do mês, devido ao pagamento dos salários.

No seu último relatório “Livestock and Poultry: World Markets and Trade” de 12 de outubro, o USDA apresentou as suas primeiras estimativas para o próximo ano, nas quais prevê uma produção semelhante à que se consolidaria em 2023, bem como um maior dinamismo de comércio internacional e uma ligeira diminuição do consumo.

As oscilações ocorreram conforme as condições locais de oferta e de procura.

A projeção é que a produção de suínos diminua em 2024 devido à redução do número de matrizes em 2023.



Para a soja, principal grão cultivado no país, as estimativas são de crescimento tanto na área como na produtividade.

O aumento deste mês foi liderado por um acréscimo de 5,3% nos preços internacionais dos grãos secundários.

Este relatório estima como a produção e a disponibilidade de produtos para exportação podem ser afetadas pelas alterações climáticas.

Os preços internacionais da carne suína caíram, apoiados pela fraca procura de importações dos principais países importadores e pelas amplas disponibilidades exportáveis em todo o mundo.

O impulso veio do bom ritmo de exportações da carne suína in natura e da demanda interna aquecida.

Em setembro de 2023, foi registrado um total de 74,3 milhões de cabeças em granjas nos Estados Unidos.

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