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De acordo com o relatório “Global suíno trimestral Q1 2024” do Rabobank, a produção desacelerará em 2024.

Além disso, foram registrados incrementos importantes no abate dos suínos e na produção de carne, assim como um nível aparente de aumento no consumo.

Acordo atesta o alto nível de confiança no controle sanitário do Brasil.

Em comparação com o relatório de janeiro, a produção mundial de milho foi estimada sem alterações significativas, enquanto os números do comércio internacional preveem menores exportações para o Brasil e uma diminuição nas importações da União Europeia. Em relação à soja, a projeção para a produção brasileira foi cortada e a estimativa para suas exportações foi aumentada, o que contrabalançaria a projeção de queda dos embarques norte-americanos.

Os preços do suíno vivo e da carne caíram em janeiro.

Em 2023, a produção de carne suína na Alemanha diminuiu significativamente, enquanto a produção de carne bovina permaneceu quase inalterada e houve um ligeiro aumento na produção de aves.

Abate de suínos cresce 0,8% na comparação anual e retrai 3,5% no trimestre.

De acordo com a Administração Geral das Alfândegas da República Popular da China, a partir de 24 de janeiro, “são permitidas as importações de carne suína e subprodutos comestíveis de carne suína da Rússia que atendam aos requisitos relevantes”.

Depois de caírem em janeiro, os preços do suíno vivo e da carne suína têm reagido neste início de mês.

Depois de seis anos, um contêiner com produtos suínos partiu para a China.

Os preços da soja caíram em janeiro, refletindo a oferta acima da demanda.

No Brasil a alta esperada é de 5% na produção e poderá exportar 5,5% mais.

As cotações da carne suína diminuíram devido à queda nas compras de importação pela China e à oferta abundante de alguns países produtores.

Os resultados de 2023 revelaram que a procura interna de carne suína teria aumentado, o que seria suportado pelos preços favoráveis ​​ao consumidor, pelo aumento das importações e pelo aumento da produção nacional, que resistiu ao longo do ano, dada a fragilidade dos preços pagos ao suinocultor.

Demanda por suínos retraída, pressiona cotações em janeiro.

Estima-se um rendimento médio de 41,2 qq/ha de soja x 13,3 no ano passado. A produção estimada supera em 1,5 Mt o horizonte produtivo que se traçava com um clima normal de 18,7 Mt para a região.

Os valores chegaram a esboçar reação na última semana, mas a retração compradora ainda predominou no balanço do período.

O novo rótulo de bem-estar animal “Melhor para os animais” é concedido a produtos que fazem esforços extras para o bem-estar animal para além dos obrigatórios da lei.

A produção de carne suína caiu 11% no ano passado.

Para a próxima semana, não estão descartadas quedas nos preços do suíno vivo e carne suína.

Enquanto os preços do suíno vivo acumulam expressiva queda no mercado independente, as cotações do milho se sustentam no balanço do mês.

Durante o ano de 2023, a China importou um total de 2,72 milhões de toneladas de carne suína e miúdos, uma diminuição de 5% em relação ao ano anterior e metade das importações de há 3 anos.

A pressão vem da menor demanda e da flexibilidade de parte dos vendedores.

Os resultados positivos desse período devem-se ao crescimento dos embarques para a maioria dos principais compradores, em especial as Filipinas, o Chile e o Japão.