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A nossa região descreveu diferentes taxas de crescimento entre os países líderes em 2023, refletindo comportamentos cíclicos típicos de qualquer atividade econômica.

Globalmente, a China continua se destacando como principal consumidor de carne suína, enquanto na América Latina, o México ocupou a primeira posição com aproximadamente 23 kg/hab.

Em 2022, evidenciou-se um maior posicionamento da carne suína no consumo das famílias e a tendência de maior participação da produção nacional nos mercados internos.

O consumo de carne suína em vários países da região não responde da mesma forma ao nível de renda da população.

Ultrapassar momentos como a suinocultura está vivendo requer muita calma, análise e ações adequadas. É algo totalmente individualizado e nosso objetivo aqui é apenas estimular a reflexão de alguns pontos, inclusive baseados em desafios que a vida, as escolhas e o acaso nos colocaram.

Comparação de dados de produção entre granjas de matrizes na Espanha e nos Estados Unidos.

A suinocultura brasileira insiste em discutir seus desafios sem chegar ao ponto chave: a oferta!

Os números históricos de produção e desempenho de mercado dos principais países produtores de carne suína da América Latina mostraram crescimento consistente na última década.

Além de desastres naturais como secas, novas políticas governamentais nos EUA serão adicionadas...

Derivada dessa situação é natural que fiquemos em dúvida: o lockdown afeta o consumo de carne suína?

Essa questão foi recorrente durante todo o ano, afinal, os preços dos suínos vivos foram recordes em valores nominais e reais mas, os custos de milho e farelo de soja também poucas ocasiões tinham subido tanto.

Ponto cada vez mais importante na sustentabilidade econômica da suinocultura.

Muitas mudanças estão se formando, tanto do lado da oferta quanto do lado da demanda. É raro ver tanta ação simultânea em ambos os lados da precificação.

O mercado de suínos no Brasil, nesse momento, é um didático exemplo para falarmos do equilíbrio entre as curvas de oferta e procura que determinam as quantidades comercializadas e os preços.

O Brasil apresentou, no primeiro trimestre de 2020, um crescimento anual acumulado médio de 5,4%. E como foi a distribuição entre as suas regiões?